Quem sou eu

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Sou um apaixonado por Bulldog Francês comecei com uma fêmea e agora estou criando a raça por motivo de ser um cachorro de temperamento tranquilo e companheiro Estamos providenciando o nosso próprio canil logo com muitos filhotes de qualidade para nossos amigos e clientes. Venho por meio deste blog, informar as pessoas sobre algumas duvidas que já tive também, sobre doenças e outras coisas, por isso dedico algum tempo do meu dia pra procurar matérias sobre a raça e doenças em geral, escrever algumas coisas que já passei criando a raça. Espero com isso ajudar as pessoas. André Sanches. safemi

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012



Cadela UPP, ameaçada por traficantes, é adotada 

por PM no Morro da Providência




Herculano Barreto Filho
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Até os cães de rua que se aproximassem dos policiais da UPP do Morro da Providência, inaugurada em abril de 2010, eram punidos por pessoas ligadas ao tráfico. Um dos casos mais cruéis ocorreu com uma vira-latas, apenas dois meses após a pacificação. A cadela, que deixou de seguir as pegadas dos traficantes, foi jogada de uma pedra com altura equivalente a um prédio de dois andares só porque passou a andar com os policiais.
Quando um morador a encontrou no chão, ensanguentada e imóvel, ligou para o soldado Thiago Loureiro, que a alimentava e a abrigava com cobertores e caixas de papelão. Ao perceber a aproximação do policial, o bichinho só esboçou uma reação: balançou o rabo, como quem acaba de ver o dono.

O policial e a cadelinha UPP: carinho
O policial e a cadelinha UPP: carinho Foto: Fabio Guimarães / Extra

Com a ajuda de um colega, Loureiro armou uma espécie de maca e levou a cadela a um veterinário na Tijuca, Zona Norte do Rio. O animal chegou lá com um coágulo no baço e suspeita de múltiplas fraturas. Depois, ainda foi a um dentista de cão para restaurar um canino quebrado. Loureiro pagou, com dinheiro do próprio bolso, um tratamento de R$ 3 mil.
O animal só recebeu alta depois de três dias de internação. E, dali, saiu para a casa de Loureiro com nome e carteira de vacina. A cadela, que nem nome tinha e era xingada de “cachorra traidora” por bandidos, passou a ser chamada de UPP.
UPP deu cria a nove cães. Loureiro conseguiu doar oito deles. Apenas uma outra cadela ficou: Luma, nome dado à filha da cachorra que carrega o nome da sigla da paz. A família ainda tem outros dois cães, Scolari e Nina.
Quando um dos animais chega perto de Loureiro, a dócil UPP começa a latir. Só ela pode ficar com o PM que salvou sua vida.

Loureiro passeia com a cadelinha no Morro da Providência
Loureiro passeia com a cadelinha no Morro da Providência

- Quando me formei fui direto para a UPP da Providência. Quando chegamos, encontramos vários cachorros de rua. Eu levava comida, cobertor e papelão para que se protegessem do frio. Os cães passaram a nos seguir. Tinha uma cadela branquinha que até atacava suspeitos de envolvimento com o tráfico. Alguns moradores diziam: “Olha lá os cachorros dos policiais”. Só que as pessoas ligadas ao tráfico não gostaram. A UPP acompanhava os bandidos. Depois, chamavam ela de “cachorra traidora”. Aí, teve esse acidente com a cadela e a minha mãe disse: “Pode trazer ela para casa”. A UPP é dócil, meiga. Adora um chamego. Só é ciumenta. Nenhum cachorro pode chegar perto de mim que ela começa a latir. Depois disso, sempre que acontecia algum problema com um cachorro, as pessoas me procuravam.

Fonte: extra globo

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

FIM DE ANO E ALGUNS CUIDADOS COM OS FILHOTES


Fim de ano

Mas um fim de ano chegando, e o blog belos bulldogs agradecem a todos os amigos que participa do blog e os leitores, desejando a todos um feliz natal e um prospero ano novo, e que o ano de 2013 seja repleto de felicidade e saúde a todos. Lembrando que nessa época muitas pessoas viajam levando seus bichinhos, peço que todos usem a educação e não deixem a sujeira de seus bichinhos espalhadas por praças calçadas e ruas, temos um grande fluxo de gente nas ruas e não é correto e nem saudável pessoas ficarem se sujando com as fezes de seus bichinhos.
Eu participo de alguns grupos e venho reparando que muitas pessoas andam com algumas duvidas sobre viajar com seus filhotes.
Então vou deixar uma dica para vocês que tem um filhote e quer viajar com ele.
O correto é que ele tenha tomado a três doses da vacina e no mínimo dez dias após a última dose, seria o momento correto de ele sair de dentro de sua casa, isso ainda você tendo certeza que ele está saudável e sem nem um tipo de infecção, por que cachorros com algum tipo de doença pode estar com sua imunidade baixa e com isso acaba contraindo algumas outras doenças.
Nessa época do ano acontece muito de pessoas levarem seus bichinhos para o litoral, e acontece deles fazendo suas necessidades em qualquer lugar e alguma pessoa se esquece
 de recolher ou não tem esse costume, com isso muitos lugares ficam cheios de bactérias que podem pegar um filhote com a imunidade baixa, e levando a morte, muitos desses cães que viajam nessas épocas,  podem estar com alguma doença e seus donos muitas vezes sem saber levam para viajar e outros sabendo também levam por achar melhor levar e não perder uma viajem do que ficar e tratar, outros nem sabem da existência de uma doença porque algumas ficam encubada no cão ou gato.
Cuidados com o calor
Evite colocar seu bichinho exposto ao sol forte, principalmente cachorros BRAQUICEFALICO, que por sua própria natureza já sofrem com problemas respiratórios.
Cuidados ao sair nesse calor com as patinhas de seus bichinhos, se você tiver alguma duvida se esta boa a temperatura do asfalto pise você primeiro se achar que está um pouco quente pra você pra ele também estará, as patinhas deles são sensíveis também ao pisar no asfalto muito quente as almofadinhas das patinhas fica toda assada e com isso acaba virando ferida e criando uma infecção feia na pata de seu bichinho.
Então vamos tomar cuidados nesse fim de ano, e todos o dias na verdade com nossos amiguinhos.

Escrito por André Sanches
  

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PIOMETRA

Por Débora Carvalho Meldau

Piometra é uma infecção bacteriana no endométrio, em consequência de um prolongado estímulo hormonal. A invasão bacteriana é facilitada pelo acúmulo de líquido no lúmen uterino e glândulas endometriais, em conjunto com da diminuição da contratilidade do miométrio que é causada pelo hormônio progesterona.
Em cadelas, esta é uma patologia comum, sendo que a patologia primária, normalmente se deve a uma hiplerplasia endometrial cística, gerada pela contínua exposição do endométrio a progesterona, durante um certo período de tempo.
Como nas cadelas o diestro é muito longo, estas ficam mais predispostas ao aparecimento de piometra. A hiperplasia uterina somada à diminuição das defesas celulares e imunitárias locais, propiciam ótimas condições para a multiplicação de bactérias da própria flora existente na vagina.
A bactéria mais comumente associada a esta patologia é a Escherichia coli, podendo também isolar outras, como Sthaphylococcus spStreptococcus spKlebsiella spPseudomonas spProteus sp e Pasteurella sp. Nos casos de piometra causada por E. coli, pode haver a evolução para insuficiência renal.
A piometra pode ser classificada de duas maneiras:
  • Primeira classificação: é feita uma divisão das fêmeas acometidas em jovens e idosas. No primeiro caso, normalmente está relacionada à terapia de estrógeno e progesterona exógenos. Já em fêmeas idosas, há uma relação maior cm a longa e repetida estimulação pela progesterona na fase lúteínica, em maior freqüência em fêmeas que nunca emprenharam.
  • Segunda classificação: é feito de acordo com a apresentação. Quando há secreção vaginal e cérvix aberta, é chamada de piometra aberta; quando há distensão abdominal e cérvix fechada, é chamada de piometra fechada.
Os sinais clínicos aparecem, geralmente, um mês após o término do último cio, que são: anorexia, depressão, febre, aumenta a ingestão de água e, em consequência, aumento do volume urinário; vômito, em casos de cérvix aberta, há a presença de um corrimento espesso, de coloração castanha e fétido.
O diagnóstico é feito através da técnica de ultra-sonografia, que é capaz de avaliar tamanho e espessura do útero, e algumas vezes, o tipo de secreção acumulada no lúmen uterino.
O tratamento recomendado é a ováriohisterectomia, ou seja, a retirada dos ovários, trompas e útero.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MUITA REMELA, TOME CUIDADO


Cães com remelas, problemas à vista?

Secreção nos olhos dos cães pode ser sinal de infecção, inflamação ou alergia

Após uma boa noite de sono, é comum que os cães acordem com o canto dos olhos cheios de uma sujeirinha bem conhecida: a remela. Porém, muitas vezes um vazamento bastante semelhante a ela – mas com complicações à saúde do bichinho – pode passar despercebido pelos donos. Existem casos em que as secreções não são sinais de uma bela noite de sono, mas sim de que há algo mais a ser investigado. Podem ser indícios de uma infecção, alergia ou inflamação nos olhos.
O médico veterinário especializado em oftalmologia canina, João Alfredo Kleiner, do Hospital Veterinário São Bernardo, explica que é preciso apertar o botão de alerta ao menor sinal de sujeira nos olhos do pet. Nem sempre são de pouca importância. “Ela deve ser avaliada o quanto antes. Aparece nos quadros de uveítes (inflamações nos olhos), glaucomas (doença grave causada pelo aumento da pressão intraocular) e traumas, por exemplo”, diz.
Saiba mais
Doença ou sujeira?
Nem sempre olhos sujos são sinais de problemas. Muitas vezes indicam apenas a necessidade de limpeza da região. Para diferenciar, o médico veterinário Augusto Campos, da clínica veterinária Ossos e Focinhos, dá dicas. “Geralmente as secreções mais sérias têm um aspecto mais denso, viscoso e cheiro um pouco mais forte. Já as sujeiras (remelas) são parecidas com as dos humanos e aparecem em menor quantidade.”
Quando se tratam de sujeiras, a limpeza deve ser feita para evitar infecções. “O dono pode limpá-la com um algodão molhado em soro fisiológico ou água. O melhor período para fazê-lo é pela manhã. Uma limpeza semanal basta”, diz. Mas se ainda restar dúvida, são os veterinários que devem respondê-la.
“Caso o dono não consiga diferenciar se é uma sujeira ou uma secreção mais séria, o melhor a fazer é levar o pet a uma clínica.”
E os problemas não se resumem a esses. Existem diversos outros fatores que causam secreções. Desde o atrito da pelagem com o olho do animal à conjuntivite. Não existe exceção à regra: qualquer raça está sujeita. Porém, os problemas acontecem mais frequentemente em poodles, lhasas, cocker spaniels, shih tzus, cane corsos, beagles, rottweilers, pugs, pequineses e sharpeis.
Para algumas dessas raças, pode haver ainda um desdobramento. No casos de pets de pelagem clara – sobretudo das raças poodle, maltês, lhasa apso e bichon frisê –, quando essas se­­cre­ções acontecem há um extravasamento no canto do olho que gruda nos pelos e na pele. Isso causa uma mancha no animal. “São as chamadas ‘manchas da lágrima’. Elas podem causar infecções e inflamações também nessa região da pele, as dermatites”, diz Kleiner.
Tanto as secreções quanto as manchas de lágrima são mais comuns em dias quentes, afirma a médico veterinário também especialista em oftalmologia canina, Augusto Campos, da clínica veterinária Ossos e Focinhos, de Ponta Grossa. “Esse é o período em que os problemas oculares mais atingem os cães. O ar seco é ambiente propício para reações alérgicas e inflamatórias. Deve-se redobrar a atenção em semanas com temperaturas acima de 25° C”, diz.
Visita ao médico
Para resolver o problema, o ideal é levar o pet ao veterinário. “Como há várias razões para esses vazamentos, é preciso saber a causa exata para fazer um diagnóstico adequado”, diz Campos.
Ao dono, cabe estar atento aos sinais. “A melhor dica é: quando perceber qualquer sinal de irritação ocular (vermelhidão), secreções em excesso, dor nos olhos (o cão não consegue abri-los com facilidade) ou perda de visão, deve-se imediatamente procurar ajuda”, diz João Kleiner. “O tratamento rápido e eficaz nas doenças oculares é essencial no sucesso terapêutico e na preservação da visão do pet.”

FONTE: www.gazetadopovo.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

AQUI TEM SEU FILHOTE

Amigos bom dia estou criando um grupo de compra e venda de filhotes no face você que está a procura de um filhote, ou está querendo divulgar os seus la você pode fazer sem custo nenhum, o grupo chama AQUI TEM SEU FILHOTE ou pode clicar no link e vai direto, http://www.facebook.com/groups/safemi/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

TIRA CHEIRO



Misturinha Maravilhosa de Limpeza da Ana Dog
Recebi esta receitinha do grupo das Flybabies. E estou dividindo com vocês pois realmente é muito eficiente.
 
A misturinha  tira cheiro de tudo , absolutamente tudo, e limpa tecidos, desencarde, perfuma e pode ser usada em animais e no ambiente.

*PARA OS ANIMAIS (banho a seco):*

*1 LITRO DE ÁGUA + 1/2 COPO VINAGRE DE ÁLCOOL + 1 COLHER SOPA BICARBONATO
SÓDIO*

Coloque os ingredientes numa vasilha, molhe um pano macio, torça e passe no corpo todo, molhe torça e passe...

O vinagre é antisséptico, tira cheiros e dá brilho ao pelo, e o bicarbonato tira cheiros.

Se a barba e o bigode, por exemplo, estiverem fedidos, pode encharcar e depois é só secar bem.

*PARA O AMBIENTE:*

*1 LITRO DE ÁGUA + 1/2 COPO VINAGRE DE ÁLCOOL + 1 COL. SOPA BICARBONATO.
SÓDIO + 1/4 COPO DE ÁLCOOL + 1 COL. SOPA AMACIANTE.*

Dica: como o vinagre e o bicarbonato efervescem usados juntos, procure fazer a mistura num recipiente grande para depois colocar no frasco menor e na seguinte ordem:

1 - água
2 - álcool
3 - bicarbonato
4 - vinagre
5 - amaciante

Borrife sobre tecidos em geral: sofás, almofadas, caminhas de cachorro, cortinas, travesseiros, cobertores, roupas... Além de tirar maus cheiros deixa o perfume duradouro do amaciante.

Pode ser usado como aromatizador de ambiente, neste caso acrescente umas gotinhas de sua essência preferida no lugar do amaciante. Captura odores e perfuma.

Se quiser uma limpeza profunda lave o objeto com a mistura, sem medo de estragar qualquer tecido, pelo contrario, o vinagre reaviva cores, o bicarbonato limpa profundamente, o amaciante amacia as fibras e o álcool faz tudo secar mais rápido.

Como limpa carpete não tem igual!!!

Tira cheiro de chulé dos tênis, de mofo das roupas (muuuuito melhor que o Shout!!), de cachorro, de xixi de cachorro, de vômito das crianças...

Pegou um cachorro no colo ou um bebê vomitou no seu colo e ficou fedido bem na hora de sair? Espirre a misturinha num pano que não solte pelo (uso o Duramax) e passe na roupa, ou espirre diretamente na roupa e tire o excesso. Pronto!

Experimente limpar os estofados e teto do carro, principalmente quem fuma no carro, vc não vai acreditar no resultado, limpa e desencarde o teto sem muito esforço.

Também pode limpar bancadas, interior de armários, pisos... Enfim, tudo!

Vc pode variar o cheiro, e usar sem cheiro nenhum na cozinha.

Gosto muitissimo do amaciante concentrado Comfort erva doce e aloe vera, o cheiro é maravilhoso.

Sugiro não exagerar nos compostos. Bicarbonato demais vai deixar resíduos, amaciante demais deixa meio ensebado e vinagre demais deixa o cheiro de vinagre.

Aqui em casa sempre tenho um recipiente de 1litro em spray com a misturinha para borrifar e se quiser passar no chão pra limpar com o rodo mágico abro o recipiente e jogo direto no chão.
FONTE:http://semtemplate.blogspot.com.br

sábado, 3 de novembro de 2012

Erliquiose ou Erlichiose

Erliquiose



A erliquiose ou erlichiose é uma enfermidade infecciosa que acomete os cães e é causada por uma bactéria que pertence à família das Rickettsiaceae, gênero Ehrlichia e, geralmente, pela espécie Ehrlichia canis, agente da erliquiose monocítica canina. Esta bactéria é um parasita intracelular obrigatório que invade os glóbulos brancos e é considerada uma zoonose, ou seja, há transmissão do animal para o homem.

Ehrlichia canis (parte escura)
Sua transmissão se dá, principalmente, pela picada docarrapato Rhipicephalus sanguineus infectados com a bactéria, na fase aguda da doença. No momento da picada, o vetor biológico pode transmitir, além da E. canis outros parasitas, como a Babesia sp. (babesiose) e o Hepatozoon sp.
Após entrar no organismo do cão, ocorre a multiplicação desta bactéria nos órgãos do sistema mononuclear fagocítico (fígadobaço e linfonodos). Na fase aguda da doença, há uma hiperplasia linforeticular, seguida de inflamação. Em seguida, irá ocorrer a destruição das células-alvo periféricas, ou um sequestro delas, resultando em trombocitopenia e leucopenia. Após a fase aguda, há o aparecimento da fase subclínica, onde há a persistência da E. canis no hospedeiro, gerando altos títulos de anticorpos. Esta fase pode durar vários anos, não havendo aparecimento evidente de sintomas. O aparecimento da doença crônica se dá com a incapacidade de eliminação do agente e caso ocorra imunossupressão do hospedeiro, ocorrerá uma agudização da doença. Durante esta fase há o aparecimento de uma hipoplasia medular que resulta em uma anemia aplástica, monocitose, linfocitose e leucopenia.
Os sinais clínicos apresentados pelo animal variam de acordo com a fase em que ele se encontra. Na fase aguda da doença é possível ser observado febre (39,5 a 41,5°C), anorexia, redução de peso, fraqueza muscular, letargia, petéquias hemorrágica, secreção nasal purulenta, epistaxe, relutância em realizar movimentos, tremores musculares, sinais pulmonares e insuficiência hepática e renal.
A fase subclínica, na maioria das vezes, é assintomática, mas algumas complicações podem ser observadas em alguns casos, como: depressão, hemorragias, edema de membros, anorexia e mucosas pálidas.
A fase crônica comporta-se como uma doença auto-imune. Normalmente, o animal apresenta os mesmos sintomas da fase aguda, só que em menor grau, encontrando-se apático, caquético e mais susceptível à infecções secundárias. Nos exames laboratoriais, pode ser observado uma anemia aplástica, monocitose, linfocitose e leucopenia.
O diagnóstico é difícil de ser realizado na fase inicial da doença, pois pode haver resultado falso negativo e os sintomas são inespecíficos. Por isso, deve-se basear na história clínica, histórico de presença de carrapatos e a confirmação deve ser realizada através de exames laboratoriais, como o esfregaço sangüíneo ou decalque dos órgãos alvos. Pode também ser realizado o teste de imunofluorescência indireta que é um método sensível e específico, proporcionando um diagnóstico preciso. Outro teste muito simples é o Immunocomb, que é baseado na detecção de anticorpos IgG contra Erlichia canis no soro.
O tratamento tem por objetivo prevenir a manutenção da doença pelos portadores sãos. Diversos antibióticos podem ser utilizados para o tratamento desta doença, mas a droga de eleição é a doxiciclina. A dose varia conforme a fase e o estado em que o animal se apresenta, sendo que ela varia de 5 a 11 mg/kg de peso vivo (fornecida 2 a 3 antes da alimentação ou após ela, para que não haja interferência na sua absorção), duas vezes ao dia, durante 14 a 21 dias de tratamento na fase crônica e até 8 semanas na fase aguda. Pode ser feito um tratamento suporte, utilizando-se a fluidoterapia (principalmente em quadros crônicos) e corticóides em animais que apresentam trombocitopenia. Em alguns casos se faz necessária a transfusão sanguínea.
A prevenção é feita através do controle da população de carrapatos nos animais, bem como no meio ambiente, através do uso de produtos acaricidas. Existem autores que propõe tratar os animais provenientes de áreas endêmicas de carrapatos com doses terapêuticas de doxiciclina, por mais de uma geração do carrapato transmissor.
Fontes:
http://www.fatimahborges.com.br/artigo.php?code=196
http://www.cbpv.com.br/rbpv/documentos/1832009/rbpv_v18n3_a10.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Erliquiose
http://www.animaisdecompanhia.com.br/component/content/article/43/184-erliquiose
http://www.ourofino.com/portal/wp-content/uploads/espaco_veterinario/Erliquiose_canina.pdf
http://www.vet.uga.edu/VPP/clerk/Bockino/

AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

RECEITAS NATURAIS PARA CÃES


RECEITAS NATURAIS PARA CÃES

dog com
PICOLÉ DE FRUTA
* 1 banana madura amassada bem
* 1 / 2 xícara de suco de maçã adoçado naturalmente
* 1 copo de iogurte natural sem gordura
* 1 Colher de de sopa de mel
Misture todos os ingredientes muito bem e congele em uma bandeja de cubos de gelo.
PICOLÉ DE FRANGO
* 1 / 2 xícara de caldo de galinha
* 1 copo de iogurte natural sem gordura
Misture os ingredientes e congele em uma bandeja de cubos de gelo.
BISCOITINHOS CANINOS
Os alimentos para bebês vêm em vários sabores diferentes: de frango, carneiro, fígado, carne, maçã, abóbora, e muito mais! Então, escolha o sabor de sua preferência e faça para o seu cãozinho alguns destes biscoitos especiais. Apenas certifique-se de ler o rótulo com cuidado para garantir que não tenham ingredientes prejudiciais aos cães, como cebola e alho.
Dica : Comprar comida para bebê com componentes orgânico, se possível.
* 2 potes de comida para bebê (2,5 frascos oz) – você escolhe os sabores
* 3 / 4 xícara de grãos inteiros de cereais arroz ou flocos de aveia
* 1 / 2 xícara de germe de trigo
* 1 / 2 xícara de leite em pó
Pré-aqueça o forno a 325 º C. Misture todos os ingredientes juntos. Pingue a massa(quantidades pequenas) em uma assadeira levemente untada e leve ao forno por 20 minutos!
LANCHINHO RÁPIDO
lach
* 2 fatias bem pequenas de bacon
* 3 ovos
* 3 água TBSP
Frite as 2 fatias de bacon em uma panela anti aderente . Deixe esfriar sobre papel absorvente.
Em uma tigela – Coloque as claras de ovo só (separar e descartar a gema) e
3 colheres de sopa de agua. Misture vigorosamente.
Em seguida, corte o bacon de peru em pedaços pequenos e adicione à mistura de ovos.
Despeje a mistura na panela fritar anti aderente e cozinhe até ter a consistência de omelete.
MINI JANTAR
* 4 coxas de galinha desossadas e sem a pele
* 1 xícara de ervilhas congeladas
* 1 / 2 cabeça de repolho verde
* 2 xícaras de arroz integral cozido
Em uma panela – ferva as coxas com as ervilhas e o repolho até cozinhar bem . Depois que esfriar, desfie o frango e amasse as ervilhas e corte o repolho bem pequeno ( pode ser folhas de brocolis ou couve-flor tambem),a crescente o arroz integral cozido e coloque numa forma. Quando esfriar bastante, retire em colheradas e sirva ao cãozinho.
FONTES: http://bichosonline.vet.br

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

HIPERTEMIA


O aumento da temperatura corporal e acidente 

vascular cerebral de calor em cães

Hipertermia é uma elevação na temperatura corporal que está acima da faixa normal, geralmente aceitos. Embora os valores normais para cães variam ligeiramente, geralmente é aceito que a temperatura do corpo acima do 103 ° F (39° C) são anormais.
Insolação, entretanto, é uma forma de febre não hipertermia que ocorre quando o calor de dissipação de mecanismos do corpo não pode acomodar calor externo excessivo. Tipicamente associado com temperatura de 106 ° F (41° C) ou superior, sem sinais de inflamação, um golpe de calor pode levar à disfunção de múltiplos órgãos.
Esta condição pode levar à disfunção de múltiplos órgãos. Temperaturas são sugestivos de febre não-hipertermia. Outro tipo, hipertermia maligna, é uma rara febre hipertermia não-familiar, que pode ocorrer secundário a alguns agentes anestésicos.
Hipertermia pode ser categorizado como hyperthermias ou febre ou não febre. Febre resultados hipertermia de inflamação no corpo (tais como o tipo que ocorre secundária a uma infecção bacteriana). Non febre hipertermia resultados de todas as outras causas de aumento da temperatura corporal.
Outras causas de febre não-hipertermia incluem exercício excessivo, níveis excessivos de hormônios da tireóide no corpo, e lesões no hipotálamo, a parte do cérebro que regula a temperatura corporal.
Febre hipertermia ocorre mais comumente em cães (ao contrário de gatos). Pode afetar qualquer raça, mas é mais freqüente em cães de pêlo longo e curto-cheirados, cães de rosto plano, também conhecido como raças braquicefálico. Pode ocorrer em qualquer idade, mas tende a afetar cães jovens mais velhos cães.
Sintomas e tipos de
Hipertermia pode ser categorizado como hyperthermias ou febre ou não febre; insolação é uma forma comum de o último. Sintomas de ambos os tipos incluem:
Skelter
Desidratação
Salivação excessiva (ptialismo)
Aumento da temperatura corporal – acima de 103 ° F (39° C)
Gengivas avermelhadas e tecidos úmidos do corpo
Produção de apenas pequenas quantidades de urina ou nenhuma urina
Súbito (agudo) insuficiência renal
Freqüência cardíaca acelerada
Batimentos cardíacos irregulares
Choque
Paralisação do coração e da respiração (parada cardiorrespiratória)
Acúmulo de líquido nos pulmões; angústia respiratória súbita (taquipnéia)
Distúrbio de coagulação do sangue(com)
Vomitando sangue (hematêmese)
Passagem de sangue nas fezes ou evacuação
Negro, fezes
Pequeno, identificar áreas de sangramento
Generalizada (sistêmica) síndrome da resposta inflamatória
Doença caracterizada pela quebra do tecido muscular vermelhos
Morte de células do fígado
Alterações do estado mental
Convulsões
Tremores musculares
Vacilante, marcha incoordinated ou bêbados ou movimento (ataxia)
Inconsciência em que o cão não pode ser estimulado a ser despertado
Causas
Calor excessivo e umidade ambientais (pode ser devido a condições meteorológicas, como um dia quente, ou para ser inscrita em uma sala sem ventilação, carro, ou aliciamento gaiola secador)
Doenças das vias aéreas superiores que inibe a respiração; as vias aéreas superiores (também conhecido como o trato respiratório superior) inclui o nariz, nasal passages, garganta (faringe), e traqueia (traquéia)
Doença subjacente que aumenta a probabilidade de desenvolver hipertermia, tais como a paralisia das cordas vocais ou na laringe; cardíaca e / ou doença dos vasos sanguíneos; sistema nervoso e / ou doença muscular; história prévia de doença relacionadas com o calor
Envenenamento; alguns compostos tóxicos, tais como estricnina e lesma e do caracol isca, pode levar a convulsões, o que pode causar um aumento anormal da temperatura corporal
Complicações anestésicas
Exercício excessivo
Fatores de Risco
História prévia de doença relacionadas com o calor
Extremos de idade (muito jovem, muito velho)
Intolerância ao calor devido à aclimatação ao ambiente pobre (como um cão pesado revestido em um local quente geográfica)
Obesidade
Condicionado coração / pulmão pobres
Doença subjacente coração / pulmão
Aumento dos níveis de hormônio da tireóide (hipertireoidismo)
Curta-nosed, flat-faced (braquicéfalo) raças
Pêlo espesso
Desidratação, ingestão de água insuficiente, acesso restrito à água
Tratamento
O reconhecimento precoce dos sintomas de insolação é a chave para uma recuperação rápida. Se a temperatura corporal do seu cão aumento pode estar ligado a temperatura ambiente, tais como o tempo, uma sala fechada, gaiola preparação ou exercício, o primeiro passo imediato será a tentativa de diminuir a temperatura do corpo.
Algumas técnicas de resfriamento externo incluem a pulverização do cão para baixo com água fria, ou imersão do corpo inteiro do cão em local fresco - não fria - água; envolvendo o cão em local fresco, toalhas molhadas; arrefecimento por convecção com os fãs; e / ou resfriamento evaporativo (como o álcool isopropílico e almofadas do pé, virilha, e sob as pernas dianteiras). Parar de resfriamento quando a temperatura atinge os procedimentos 103 ° F (utilizando um termômetro retal) para evitar a queda abaixo da temperatura normal do corpo.
É muito importante para evitar gelo ou água muito fria, pois isto pode causar vasos sanguíneos próximos à superfície do corpo se contraiam e pode diminuir a dissipação de calor. Uma resposta tremores também é indesejável, como ele cria calor interno. Diminuição da temperatura muito rapidamente pode levar a outros problemas de saúde, uma diminuição gradual é o melhor. A diretriz mesmo se aplica à água potável. Permitir que seu cão bebida fresca, não frio, água livremente. Contudo, não force seu cão a beber.
Você precisa ter o seu cão examinado por um veterinário para garantir que a temperatura normal foi chegar e se estabilizou, e que nenhum dano duradouro teve lugar no âmbito dos órgãos ou cérebro. Complicações, como um distúrbio de coagulação do sangue, insuficiência renal, ou acúmulo de líquido no cérebro terá de ser imediata e cuidadosamente tratados. Seu médico irá verificar os horários do seu cão de coagulação do sangue, e função renal será analisada em parte pela urina. Um eletrocardiograma também pode ser usado para observar as capacidades do seu cão coração e quaisquer irregularidades que possam ter resultado, como resultado da condição hyperthermic.
Em muitos casos, os pacientes precisam ser internados até que sua temperatura está estabilizada, e pode até precisar de cuidados intensivos por vários dias, se a falha do órgão ocorreu. Suplementação de oxigênio via máscara, cage, ou cateter nasal pode ser usado para problemas respiratórios graves, ou uma abertura cirúrgica na traqueia ou traqueia pode ser necessária se a obstrução das vias aéreas superiores é uma causa subjacente ou um fator que contribui. Alimentação intravenosa ou uma dieta especial pode precisar de ser prescrita até que os órgãos do seu cão ter se recuperado de lidar com uma dieta normal novamente.
Condições de doença subjacente ou fatores que aumentam a probabilidade de hipertermia em desenvolvimento também precisam ser corrigidas e tratadas, se possível (obesidade, coração / pulmão doença, preparação no que diz respeito a temperaturas ambientais, restringir a atividade em relação à idade).
Prevenção
Cães que sofreram um episódio de hipertermia são propensos a vivê-la novamente. Estar ciente dos sinais clínicos de choque térmico para que você possa responder rapidamente a um episódio. Know how para esfriar seu cão corretamente, e converse com seu veterinário sobre os procedimentos adequados para manter a temperatura corporal adequada e baixá-lo da maneira mais segura possível.
Se seu cão é mais velho, ou é uma raça braquicéfalo que está propenso a superaquecimento, evitar levar o seu cão durante as horas mais quentes do dia, ou deixar o cão em lugares que podem se tornar quentes demais para o seu cão, como uma garagem, ambiente ensolarado, quintal ensolarado, ou de carro. Nunca deixe seu cão em um carro estacionado, mesmo por apenas alguns minutos, como um carro fechado torna-se perigosamente quente muito rapidamente. Ter sempre água acessíveis para o seu cão; em dias quentes você pode até adicionar blocos de gelo para o seu cão para lamber.
Se você não tiver feito isso, você pode querer investir em uma classe CPR pet. Pode significar a diferença entre o seu cão deve viver ou morrer um episódio de acidente vascular cerebral calor ocorrem.

Fonte:http://www.homegdecor.com
imagem : google
imagem: http://www.facebook.com/amantesbulldogfrances

Por algum motivo o uso da imagem estiver com seus direitos reservados é só mandar um email para safemibullbogs@gmail.com

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

FILHOTES DISPONÍVEIS DE BULLDOG FRANCÊS


TODOS ESSES FILHOTES NASCERAM DIA 05/10/2012 E ESTÃO DISPONIVEIS PARA RESERVA
TEMOS UMA FÊMEA PIRATA NA COR CREME COM FULVO COR PREDOMINANTE CREME
TEMOS UM MACHO PIRATA NA COR CREME COM FULVO COR PREDOMINANTE CREME
TEMOS MACHO TODO FULVO
NASCIDOS DIA 05/10/12 SERÃO ENTREGUES A PARTIR DO DIA 05/12/12 VERMIFUGADOS COM A PRIMEIRA DOSE DA VACINA.PEDIGREE CBKC
PAI: ECKO OF SLAVIERO BULL
MÃE: ATHENA FILHA DO DIRENNA'S RENO
AVÓS E BISAVÓS CAMPEÕES OS MELHORES SANGUES DE BULLDOG FRANCÊS JUNTOS, QUEM CONHECE SABE. PEDIGREE  INQUESTIONÁVEL.

ANTES DE COMPRAR UM CACHORRO FIQUE SABENDO UM POUCO DELE E DE SEUS COSTUMES E MANIAS, VOU COLOCAR ALGUMAS COISAS SOBRE ESSA RAÇA INQUESTIONAVEL QUE É O BULLDOG FRANCÊS

CARACTERÍSTICAS DE UM BULLDOG FRANCÊS


Pequeno, compacto, com carinha amassada e orelhas de morcego, esse é o Bulldog Francês. Esse cãozinho vai ganhando cada vez mais admiradores por onde passa. Muitos que não o conhecem, acham que é valente por sua aparência exótica. Porém, basta passar 5 minutos na companhia de um para saber que sua docilidade e carisma não têm limites
HISTÓRICO
O Bulldog Francês, também conhecido como Frenchie, é uma raça que deve sua existência a pelo menos três países: Inglaterra, França e EUA. A Inglaterra ajudou com a base da raça, que foi o antigo Bulldog. Criadores franceses transformaram esses pequenos Bulldogs em um tipo francês distinto, e criadores Americanos foram os primeiros a exigir as tão conhecidas orelhas de morcego.
Hoje, os Buldogues Franceses são excelentes cães de companhia, e um dos cães mais especiais que existe. Sua carinha engraçada e seu temperamento divertem as pessoas enormemente, então é difícil passear com um Frenchie sem chamar atenção. Poucos conseguem segurar o sorriso quando vêem um Bulldog Francês vindo em sua direção, e alguns mais corajosos até se aproximam e tentam adivinhar a raça do "cãozinho esquisito" com cara de malvado, mas doce como o mel.
APARÊNCIA
Esse pequeno bull geralmente pesa entre 8 e 14 kg, e tem uma altura média de 35 cm. Apesar de seu pequeno tamanho, o Bulldog Francês é uma raça muito masculina, como um tourinho em miniatura. Geralmente, a primeira coisa que chama a atenção das pessoas para esse francesinho é sua cabeça quadrada, com suas orelhas de morcego e olhos arredondados e observadores. O focinho é muito largo e a pele na cabeça parece "estar sobrando", por causa de suas adoráveis rugas. Continue a ler sobre a aparência, estrutura e padrão do Bulldog Francês.
O Bulldog Francês pode parecer atrapalhado, mas se move muito graciosamente. Poucos conseguem pegar um frenchie que esteja correndo, e ultrapassá-lo então, é uma tarefa difícil!
TEMPERAMENTO
Apesar do temperamento variar de frenchie para frenchie, assim como varia de homem para homem, em geral os buldogues franceses são uma fonte de alegrias na vida de seus donos. Eles adoram crianças e parecem sentir algum tipo de companheirismo com eles. Ao ver uma criança, o bulldog francês se enche de entusiasmo e parece querer ir se enturmar com essa "linda criatura de duas pernas". O Frenchie também adora ser o centro de atenções e vai, sem nenhum pudor, se enfiar no centro de qualquer roda de amigos e começar a encantar a todos.
O Bulldog Francês é um cãozinho muito confiante, talvez até meio convencido. Por esta razão, não sentem necessidade de latir nem de ter medo de outros cães, o que deixa alguns cães maiores desconsertados e perplexos, por não ser nada típico de raças pequenas. Por isso, dizemos que o Buldogue Francês é um pequeno filhotinho de um grande cão... Ou então que é um Bulldog Francês.
ESTILO DE VIDA
Uma das muitas características positivas dos buldogues franceses é que eles se adaptam a quase tudo. Com um frenchie, você pode fazer qualquer coisa que gosta e morar em qualquer lugar. Ele sempre está feliz em passear ou então brincar. Mas o que eles preferem mesmo é o conforto e a boa vida.
Eles dão muito certo em espaços pequenos como apartamentos, pois preferem a companhia acima de qualquer palacete. Não são latidores excessivos, os vizinhos muitas vezes chegando a achar que não moram ao lado de um apartamento com cães. Além disso, a necessidade de exercício de um bulldog francês é inteiramente dependente do gosto de seu dono. Os frenchies ficam felizes em dar uma voltinha básica ou até um passeio daqueles. Mas, por favor, aprenda sobre as particularidades de seu Bulldog Francês antes de o levar para passear. Seu cãozinho agradece!
LAZER
É um cão ideal para quase qualquer tipo de atividade, principalmente se você gosta de desafios. Mas não esqueça que não é prudente sonhar em alcançar níveis de obediência mais altos do que os básicos. E o mais importante, não se sinta traído quando ele for abordado por outras pessoas e se derreter completamente... A companhia que o bulldog francês escolhe não é muito selecionada. Se for necessário, ele brinca com qualquer um, literalmente. Tudo que precisa é de um pouco de atenção e carinho, e qualquer um pode ser o novo-melhor-amigo-de-seu-Bulldog-Francês do dia.
PARTICULARIDADES
O lado ruim de um frenchie é sua dependência extrema do dono. Depois de experienciar a vida com um francesinho, você provavelmente achará todas as outras raças totalmente entediantes. Eles também não são bons nadadores e o perigo de ataque de calor também é muito grande, então caminhadas em dias ensolarados não são recomendadas. O Buldogue Francês pode ter problemas de pele, típicos de cães com pelagem curta, além de alguns problemas do coração e da coluna, típicos de raças pequenas.
PALAVRA FINAL
Não importa quão crítico você seja para avaliar um Buldogue Francês, você sempre irá acabar com a mesma conclusão. É, sem sombra de dúvidas, a melhor raça do mundo, e interessante de pelo menos se conhecer.













TIRE SUAS DUVIDAS PELO EMAIL: cainlempiredogs@hotmail.com

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

ESPIRRO REVERSO


Saiba se o seu animal sofre de espirro reverso

Sabe aquele barulho parecido com um engasgo que o seu cachorro faz? Ele se chama espirro reverso. Sintoma não é patológico e pode durar segundos ou minutos

Aline Souza

Do JC Online

Veterinário Ivan Reis orienta sobre as possíveis causas do espirro reverso / Foto: Aline Souza / Especial para o JC

Veterinário Ivan Reis orienta sobre as possíveis causas do espirro reverso

Foto: Aline Souza / Especial para o JC

Um barulho esquisito, que parece com o som de um engasgo ou lembra um sufoco, e você prontamente se desespera pensando que o seu cachorrinho vai morrer sem ar. Se você já presenciou a cena mais de uma vez deve ter pensando que o seu pet estava doente, não é? O estranho é que, logo em seguida, do mesmo jeito que apareceu, esse sintoma vai embora e você fica sem saber o que fazer. Apesar de ser um pouco assustador, esse barulho tem nome: espirro reverso. E é mais comum do que muitos imaginam.

De acordo com o veterinário da Cia dos Animais, Ivan Reis, o episódio pode durar segundos ou minutos. É mais comum em animais jovens, bracefálicos (que tem o focinho achatado, como o Pug, o Boxer, o Shitzu, o Buldog etc) apresentarem o sintoma, e não pode ser caracterizado como doença.
"Alguns estudos apontam o sintoma como um possível fator genético, principalmente em algumas raças. Mas alergia, poeira, alimentos inadequados e tudo o que pode causar irritação no palato mole e na garganta do pet provoca o espirro reverso, que nada mais é do que a dificuldade do animal para puxar o ar. Tapar levemente o fucinho do animal e amaciar a garganta pode aliviar o sintoma", diz Ivan.
A dona de casa Wânia Pereira, disse que desde cedo o poodle Kenay apresentava esses sintomas. "Quando ele era mais novo volta e meia comia alguma coisa e ficava com dor de barriga ou doente. Então quando ele fazia esses espasmos achávamos que era algo que ele tinha engolido e fazia um barulho como se tivesse engasgado. Mas é importante saber do espirro reverso, pelo menos eu fico aliviada e sei que não é nenhuma doença."


Ainda de acordo com o veterinário, cerca de 60% dos cães apresentam o sintoma. Nos felinos os casos são bem raros. "Recebo muitas pessoas no consultório relatando algum caso e achando que o animal está doente do coração ou outras doenças, mas não é nada patológico", orienta o veterinário.

Além disso, Ivan também explica que quando o animal puxa muito a coleira pode apresentar o sintoma posteriormente. "Aquele engasgo que ele sofre quando tenta puxar muito a coleira pode causar o espirro no futuro. O ideal para passeios são as coleiras que pegam o dorso do bichinho (coleiras de barriga)."
ALERGIA - Processos também comuns aos seres humanos desencadeiam alergias em cães e gatos, que é um estado imunológico que o animal vai apresentar sendo uma reação a alguma substância. As mais frequentes são a dermatite alérgica de contato, alimentar e por atopia - tudo o que o animal pode inalar.

Ficar atento ao animal e observar se ele está com alguma coceira é importante para identificar possíveis processos alérgicos.

Cuidados:
» Banhos são indicados apenas uma vez na semana:
Os animais precisam da oleosidade natural da derme, que o protegem de infecções e outras doenças, inclusive alergias.

» Não usar produtos para seres humanos:
O PH da derme do animal é diferente da do ser humano, por isso nenhum tipo de produto usado em humanos - mesmo para bebês - é indicado para os animais;

Serviço:
Cia do animais
Ivan Reis - Veterinário
(81) 3361.5261 / 3082.6668

fonte: jconline.ne10.uol.com.br

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Giardíase Canina


Giardíase Canina      


A giardíase é uma doença comum de cães, gatos e humanos, que freqüentemente é subestimada. É uma zoonose importante e é imperativo que tanto o animal de estimação quanto a família protejam-se da infecção.
O tratamento pode fornecer um controle eficaz, mas, em muitas situações, as reinfestações são comuns, devido à dificuldade em se eliminar a fonte de infecção do meio ambiente.
As taxas de infecção são altas nas áreas onde existem grandes populações de humanos e animais, devido a maior oportunidade de transmissão direta e indireta da enfermidade. A ingestão de somente 10 cistos é capaz de causar a infecção. A maior prevalência das infecções por Giárdia ocorre entre os indivíduos jovens, sem resistência imunológica, e que são mais suscetíveis à ingestão de material fecal.
As fontes de infecção mais comuns são água e fezes contaminadas. A transmissão fecal-oral de Giárdia é comum tanto em animais como em humanos; os animais em confinamento podem estar expostos a grandes quantidades de cistos infectantes no material fecal, o qual aumenta as possibilidades de transmissão da enfermidade.
Os trofozoítos  de Giárdia não sobrevivem no meio ambiente. No entanto, os cistos são resistentes a alguns fatores ambientais, como águas com baixa concentração de bactérias e contaminantes orgânicos, e suscetíveis a outros, como altas temperaturas. É considerada uma enfermidade emergente, devido à falta de métodos efetivos de controle em humanos e animais. Um dos principais problemas é a contaminação ambiental disseminada. A Giárdia com seu ciclo de vida simples e a capacidade de seus cistos de sobreviver no ambiente, tem permitido que a infecção se converta em uma das mais predominantes enfermidades parasitárias em muitas espécies de mamíferos. 

Sinais Clínicos  

Os sinais clínicos podem ser severos, mas uma grande parcela dos infectados pode permanecer assintomática, e os animais jovens são os que, mais freqüentemente desenvolvem os sintomas. Os sinais clínicos da giardíase incluem diarréia mal cheirosa aguda ou crônica, vômito, dor abdominal , desidratação, perda de peso ou redução do ganho do mesmo.
Não existem sinais característicos da giardíase, pois diversas enfermidades intestinais se assemelham a ela, como ocorre com as gastroenterites virais, as bacterianas e as causadas por outros parasitos.Também se assemelha às alergias de origem alimentar, à enfermidade da má-absorção, a gastroenterite induzida por fármacos e as enfermidades alérgicas. 

 Diagnóstico  

O método mais indicado, hoje, para a detecção de Giárdia nas fezes é a Flotação com Sulfato de zinco com centrifugação, um teste diagnóstico econômico e muito eficaz. Um fator importante é a necessidade de utilizar três amostras de fezes, coletadas em dias alternados, ao longo de uma semana. Isto porque a eliminação de cistos é intermitente, o que pode gerar resultados falso-negativos quando se utiliza uma única amostra. 

Tratamento 

Os agentes quimioterápicos  incluem os nitroimidazóis ( metronidazol, tinidazol), furadolizona, benzimidazóis (febendazol, albendazol), entre outros.
O mais comum é que a base do tratamento da giardíase seja eliminar os sinais clínicos associados com a infecção. Nos animais, freqüentemente ocorre a reinfestação, se os cistos infectantes não são retirados do ambiente. Isto implica em uma limpeza e desinfecção profundas sempre que possível, além de assegurar que a água e o alimento não se contaminem com as fezes. 

Vacina 

Está provado que a vacina estimula o animal a resistir ao parasito, sendo uma solução efetiva em longo prazo para o controle desta enfermidade parasitária, já que a imunidade natural contra Giárdia é de curta duração. Mesmo que os tratamentos se mostrem eficazes, a reinfecção em animais é muito freqüente , devido à dificuldade de se eliminar os cistos infectantes do ambiente. Um animal vacinado, além de protegido contra giardíase, não representará mais uma fonte de infecção a outros animais e até mesmo a seres humanos contactantes.

fonte: http://www.valedasarabias.com.br/