"Cherry eye"
Prolapso da 3ª pálpebra e recolocação cirúrgica
Paciente – Bulldog inglês, fêmea, de 4 meses de idade
História clínica – Prolapso da glândula da 3ª pálpebra com 2 semanas de duração.Exame oftalmológico
Teste de Schirmer I – 18 mm/minuto em ambos os olhos.
PIO – 13 mmHg OD e 14 mmHg OS
No olho esquerdo a glândula da 3ª pálpebra encontrava-se prolapsada.
O resto do exame oftalmológico não revelou alterações.
Diagnóstico – Prolapso da glândula da 3ª pálpebra.
Tratamento – Cirúrgico. Recolocação da glândula utilizando a técnica de Morgan.
Comentário – Os cães além da pálpebra superior e inferior como os humanos, têm uma terceira pálpebra que ajuda a distribuir o filme lacrimal pela córnea. Na base da face interna dessa terceira pálpebra existe uma glândula que produz até 50% das lágrimas. Normalmente essa glândula não se vê. No entanto pode protudir e neste caso fica com o aspecto duma massa vermelha no canto do olho. Daí a designação de “ Cherry eye “. Quando isso acontece a terceira pálpebra não distribui tão eficazmente o filme lacrimal pela córnea e a glândula, se permanecer prolapsada durante muito tempo pode deixar de produzir as lágrimas que são fundamentais para a saúde da córnea. Muitas vezes esta situação acontece bilateralmente. Há determinadas raças de cães predispostas a esta patologia, como os Pekinês, Cockers Spaniels, Bulldogs e Boston Terriers entre outras.
Quando esta glândula está prolapsada deve-se recolocá-la cirurgicamente, para que possa funcionar normalmente e o filme lacrimal continue a ser distribuído eficazmente sobre toda a superfície da córnea. O prognóstico depois da cirurgia é bom. No entanto, nalguns casos, pode haver recidivas e nestes casos deve-se intervir outra vez cirurgicamente .
- por Danubia Guimarães
- por Danubia Guimarães
Aqui eles são bem-vindos
Bares, restaurantes e shoppings centers da capital oferecem áreas exclusivas para cães e seus donos
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O cãozinho precisou esperar na chuva por seu dono
Crédito: Christian Kadluba
Crédito: Christian Kadluba
Imagine poder levar seu pet para passear em todo e qualquer lugar sem ser barrado ou recriminado por olhares desaprovadores. Pois saiba que a ideia pode ser mais real do que se imagina. Isso porque diversos estabelecimentos na cidade de São Paulo já notaram a importância de disponibilizar locais exclusivos para a permanência dos amados bichinhos.
Para não infringir a lei municipal n° 10.309, que proíbe a entrada de animais em bares e restaurantes, a maior parte das casas aceita a presença deles apenas na calçada ou em ambientes abertos. Esse é o caso da padaria Quinta dos Pães, localizada no bairro da Vila Mariana, zona sul da capital. O estabelecimento oferece seis mesas em sua área externa que foi criada justamente para agradar dono e cachorro. “Como muitos clientes frequentam a casa com seus animais, decidimos fazer esse espaço para que aqueles que gostam de passear com o seu cão, também possa aproveitar o momento para tomar um café ou comprar o seu pão”, explica a nutricionista Juliana Saba, uma das proprietárias da padaria.
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Os animais ficam tristes e irritados por ter que esperar do lado de fora
Crédito: Klearchos Kapoutsis
Crédito: Klearchos Kapoutsis
Os esforços para agradar os donos de cães que desejam levar seus animais em locais privados é uma tendência em diversos estabelecimentos. Na Padaria Benjamin Abrahão, por exemplo, nas unidades Jardins e Higienópolis, zona central de São Paulo, é possível deixar o cão no Stop Dog, uma parada sinalizada e segura para os pets.
Não é para menos que iniciativas como desses estabelecimentos estão se tornando cada vez mais populares e bem aceitas entre amantes de animais. De acordo com dados da Anfal Pet (Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação) há cerca de 32 milhões de cães na cidade, que fizeram, apenas em 2008, o mercado pet faturar mais de 9 milhões de reais.
Pensando nos proprietários que não desgrudam de seus pets, alguns shoppings da capital se renderam e passaram a permitir a circulação dos mesmos. No Pátio Higienópolis, por exemplo, além de ser permitida a entrada de cachorros nas suas dependências, contanto que com coleira, é possível encontrar até mesmo um bebedouro especial para os bichinhos. Vale lembrar aos donos que na área de alimentação do shopping, bem como elevadores e cinema, a permanência dos cães é proibida.
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Cães são aceitos nos principais shoppings da capital, contanto que usem guia e coleira
Crédito: Divulgação Santana Parque Shopping
Crédito: Divulgação Santana Parque Shopping
A exemplo do Pátio Higienópolis, o shopping Iguatemi, Villa-Lobos, Jardim Sul e o Santana Parque Shopping também liberam a entrada da cachorrada, pensando em atender as famílias que passaram a "agregar" o cachorro como membro familiar. “O shopping é um centro de compras voltado para a família e nós sabemos o papel desses animais na vida das pessoas. Nosso objetivo é facilitar a rotina dos nossos clientes e fazer com que eles se sintam em casa”, explica Malu Spinola, superintendente do Santana Parque Shopping.
Confira a seguir a lista dos estabelecimentos da capital paulista que permitem a entrada de seu cão:
Padaria Benjamin Abrahão
Local: Rua Maranhão, 220 - Higienópolis
Tel: (11) 3258-1855
Estacionamento: gratuito
Tel: (11) 3258-1855
Estacionamento: gratuito
Santa Etienne Bagueteria e Bar
Padaria Quinta dos Pães
Local: Rua Pirapora, 197 - Vila Mariana
Tel: (11) 3884-6944
Estacionamento: gratuito
Tel: (11) 3884-6944
Estacionamento: gratuito
Esch Café
O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo
Local: Rua Oscar Freire, 125 - Jardim Paulistano
Tel: (11) 3061-2172
Site: www.omelhorbolodechocolatedomundo.com
Tel: (11) 3061-2172
Site: www.omelhorbolodechocolatedomundo.com
Oscar Café
Vanilla Caffè
Central das Artes
Filial
Frangó
Local: Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, 168 - Freguesia do Ó
Tel: (11) 3932-4818
Site: www.frangobar.com.br
Tel: (11) 3932-4818
Site: www.frangobar.com.br
Mercearia São Pedro
Local: Rua Rodésia, 34 - Vila Madalena
Tel: (11) 3815-7200
Tel: (11) 3815-7200
Boa Bistrô
Bistrô Charlô
Local: Rua Barão de Capanema, 440 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3087-4444
Site: www.charlo.com.br/bistro.htm
Tel: (11) 3087-4444
Site: www.charlo.com.br/bistro.htm
Paris 6
P.J. Clarke’s
Passaparola Restaurante e Pizzaria
Local: Rua Jacques Felix, 239 - Vila Nova Conceição
Tel: (11) 3044-4949
Estacionamento: no local
Tel: (11) 3044-4949
Estacionamento: no local
Pasta & Vino
Porto Luna
Quattrino
Local: Rua Oscar Freire, 506 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3068-0319
Site: www.quattrino.com.br
Obs: o estabelecimento só não permite a entrada de Pit-bull
Tel: (11) 3068-0319
Site: www.quattrino.com.br
Obs: o estabelecimento só não permite a entrada de Pit-bull
Restaurante Farfalla
Local: Rua Presidente Prudente, 117 - Jardim Paulista
Tel: (11) 3085-8146
Estacionamento: no local
Site: www.farfalla.com.br
Tel: (11) 3085-8146
Estacionamento: no local
Site: www.farfalla.com.br
Ruella
Salve Jorge
Shopping Center Iguatemi São Paulo
Local: Av. Brig. Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano
Tel: (11) 3816-6116
Site: www.iguatemisaopaulo.com.br
Tel: (11) 3816-6116
Site: www.iguatemisaopaulo.com.br
Shopping Frei Caneca
Local: Rua Frei Caneca, 569 - Consolação
Tel: (11) 3472-2000
Site: www.freicanecashopping.com/paulista
Tel: (11) 3472-2000
Site: www.freicanecashopping.com/paulista
Shopping Jardim Sul
Santana Parque Shopping
Local: Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2.780 - Santana
Tel: (11) 2238-3002
Site: www.santanaparqueshopping.com.br
Tel: (11) 2238-3002
Site: www.santanaparqueshopping.com.br
Shopping Pátio Higienópolis
Shopping Villa-Lobos
Local: Av. das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros
Tel: (11) 3024-3851
Site: www.shoppingvilla-lobos.com.br
Tel: (11) 3024-3851
Site: www.shoppingvilla-lobos.com.br
30 de julho de 2012 às 20:00
A vira-lata Gaúcha surpreendeu muita gente na última sexta-feira à noite (27) ao parir 15 filhotes. A cadela, de porte médio, vivia na rua e foi adotada por uma moradora de Cravinhos e não conseguiu ter os filhotes sozinha, por isso precisou passar por uma Cesária na AVA (Associação Vida Animal) de Ribeirão Preto.
A veterinária Carolina Curi Lobate, que fez a cesária de Gaúcha, diz que é raro uma cadela do porte dela ter mais de oito a dez filhotes, que é o comum.
“Era um animal que vivia na rua, por isso a saúde dela não era das melhores, mesmo assim ela teve os 15 filhotes que nasceram saudáveis”, explica Carolina.
Segundo a veterinária, o porte do pai, também vira-lata, é grande e contribuiu para o maior número de filhotes. Além disso, como Gaúcha estava muito grande, se ela estivesse na rua não tinha dado conta de parir os cachorrinhos.
“Isso acontece porque as pessoas que cuidam desses animais não entendem a necessidade de castrá-los. Os filhotes serão todos doados em uma feira realizada pela AVA em outubro, todos eles castrados”, afirma Carolina.
De acordo com a veterinária, a cuidadora de Gaúcha vai precisar fazer um revezamento para os filhotes mamarem.
“A orientação é que coloque primeiro metade da ninhada, esperar que os filhotes durmam, deixar a mãe descansar por um tempo e colocar o restante para mamar”, explica Carolina.
Para dar conta de alimentar todos os cachorrinhos, a orientação é que Gaúcha tenha a alimentação reforçada com ração de filhote de qualidade. Caso a mãe não dê conta de alimentar todos os filhotes, a veterinária diz que pode ser necessário entrar com o pet milk em pó, especial para cães e gatos.
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Exemplo de solidariedade
Brasileira luta pelo direito à vida de animais idosos e deficientes em Miami
25 de julho de 2012 às 6:00
Um dia típico de Gisela Tacao começa geralmente com um telefonema, ou uma mensagem de texto com a imagem de um cão que tem poucos minutos para ser colocado em eutanásia no Miami Animal Services. Quem envia são amigos de Gisela, que trabalham lá, por saberem que ela tem o “coração mole”, dizendo se tratar de um cão que talvez ela se interesse em salvar. Ela coloca a foto no site de mídia social, Facebook, e tenta arrumar alguém para a adoção. Muitas vezes, se ninguém adota, ela mesma busca para que ele fique no Gigi’s Rescue, até arrumar um lar.
“Tem cada história que aparece no Animal Services. Já ouvi casos em que o cachorro tinha pulga e os tutores levaram dizendo que queriam colocá-lo para dormir”, conta Gisela. “Minha prioridade é, a princípio, ficar com os velhinhos e doentes, que ninguém quer, mas se vejo casos de injustiça assim, abro uma exceção”.
Gisela é voluntária em um animal shelter (abrigo para animais sem tutor) e explica que Miami tem um grande problema pelo fato de pessoas não castrarem seus animais. Muitas vezes, eles se deparam com cães ferozes, que foram criados para brigar, ou mesmo casos em que chegam queimados. “Muitos cubanos aplicam creolina pura, tentando matar as pulgas dos animais”, conta, informando que isso não só não acaba com a infestação, como cria queimaduras terríveis nos animais. “O problema sempre vem da pessoa que cria, ou pelo fato de o cachorro estar no lar errado”.
Embora varie de caso a caso, muitos shelters fazem eutanásia em animais que sejam deficientes, muito velhos, muito agressivos ou outros casos específicos. Gisela, no entanto, vive para salvar essas vidas. “O animal te faz companhia a vida inteira, daí quando ele fica doente ou velhinho, você quer colocá-lo para dormir?”
Gisela não fez as contas recentemente, mas sabe que tem mais de 100 animais, entre gatos e cachorros, no momento. Ao todo, ela já resgatou cerca de 400. Hoje, ela tem aproximadamente 20 animais cegos, dois sem olhos, uns 15 com um olho só, três ou quatro com epilepsia, cachorros e gatos de apenas três patas, entre outros. Além dos inúmeros idosos sem dentes, que só podem comer comida mole – o que custa mais caro. “Há muitos casos, em Hialeah, em que idosas cubanas, que deram comida de gente a vida toda para o cachorro, morrem, deixando-o sem tutor. Eles ficam com a boca cheia de tártaro e perdem os dentes, ficando mais propensos a doenças”, explica. “É comum eu tirar um do shelter e ele passar apenas duas semanas comigo e morrer. Mas morre feliz, com amor e em um ambiente melhor do que o do shelter”. Todos os animais são castrados e vacinados.
Gigi’s Rescue
Gisela, de 38 anos, é natural do Rio de Janeiro e vive em Miami há 17 anos. Ela já trabalhou na polícia, mas por motivos pessoais acabou saindo, e pouco a pouco foi dedicando sua vida ao resgate de cães. Ela viveu em South Miami Beach por muitos anos, até que quando começou a servir de foster home (casa temporária) para cães enquanto procurava pessoas para a adoção, vizinhos começaram a reclamar e ela precisou encontrar um lugar para colocá-los. “Por lei, só é permitido ter quatro cães, e eu tinha uns 15”, conta. “Até que encontrei um galpão maior para eles, mas o meu problema é que sem a licença de canil, eu não podia divulgar muito”.
Mesmo assim, pessoas descobriram e denunciaram Gisela para o Miami-Dade Animal Services, que exigiu que ela tirasse a licença. “Nesse meio, você vê o melhor e o pior das pessoas. Se consegue uma doação, outros shelters têm inveja e tentam prejudicar. Mas, ao mesmo tempo, conseguimos doações generosas”, explica.
Pouco a pouco, ela conseguiu, com doações, pagar todas as taxas para conseguir tirar a licença, mas precisou se mudar para Hialeah, único local que teve a permissão do condado, criando assim o Gigi’s Animal Rescue.
Gisela vive sozinha com os animais e tem voluntários que comparecem para ajudá-la periodicamente. Mas suas manhãs consistem em passar horas limpando urina e fezes. “Faz quatro anos que não visito minha família no Brasil, pois não tem como eu sair daqui”, conta. “Mas não reclamo, pois amo o que faço e Deus sempre ajuda na hora em que estou pensando em desistir”.
Mesmo assim, ela diz que pode contar com muita ajuda de comunidade e pessoas que se comovam com sua causa. Por ser uma organização sem fins lucrativos, ela consegue emitir recibos para que pessoas tenham desconto no imposto de renda dentro do estado da Flórida. Seu próximo passo é conseguir a licença nacional (510C3) para emitir recibos para doações em todo o país e poder pedir outras ajudas do governo. “Em vez de deixar que o governo escolha para onde vai o dinheiro do seu imposto, você mesmo pode escolher”.
Sua intenção é tornar-se um asilo para animais idosos e deficientes, de porte pequeno (até cinco libras). Gisela, pelo que sabe, é a única pessoa que faz isso em Miami.
Doações
Como seu tempo é inteiramente dedicado aos cães, ela vive de doações feitas ao Gigi’s Rescue, como uma recente, em que ganhou ração de uma loja que fechou, alem de adoções. Ela precisa chegar a um total de doações fixas de $5 mil dólares por mês, para contar com frequentes emergências e as corridas ao veterinário, além das contas para pagar, como aluguel e luz.
Como seu tempo é inteiramente dedicado aos cães, ela vive de doações feitas ao Gigi’s Rescue, como uma recente, em que ganhou ração de uma loja que fechou, alem de adoções. Ela precisa chegar a um total de doações fixas de $5 mil dólares por mês, para contar com frequentes emergências e as corridas ao veterinário, além das contas para pagar, como aluguel e luz.
“Sei que para muitos, isso é muito dinheiro, mas tem gente que gasta isso em uma ida ao shopping”, disse.
“Eu sei que sou uma desgraça para os negócios, pois só penso com o coração”, brinca. “Jogo na loteria toda a semana”.
“Estou buscando mais patrocínios de pessoas que adotem minha causa. Eu não quero que esse seja o ‘meu’ lugar, mas de todos. Tem gente que viaja muito e gosta de animais, mas não tempo para cuidar e pode querer manter um aqui no rescue”, completa.
Além de ajuda financeira, Gisela diz que há outras formas de ajudar, através de doações de itens para animais, lençóis e edredons usados, material de limpeza ou cartão de presente de uma loja de animais ou supermercado e até TV velha, já que o som acalma os cães. Voluntários são também sempre bem-vindos.
Quem tiver interesse em ajudar o Gigi’s Rescue, com uma quantia em dinheiro, pode fazê-lo através da conta no Paypall, pelo e-mail: gigisrescue@gmail.com, ou pelo endereço: 1521 Alton Rd, caixa postal 574, Miami Beach, FL – 33139.
Fonte: Gazeta News
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media/set/
Isso e muito bom pena que tem de mostrar até quanto ganha pra ver se pode ser atendido, então não e publico as palavras estão erradas deveria se chamar hospital veterinário pra baixas renda ou bolsa família, se é publico todos tem direito e com o dinheiro do povo não é do rico e nem do pobre, todos pagãos seus imposto pra isso funcionar senhores administradores vamos rever isso, porque tem gente que ganha um pouco a mais, mas tem de escolher entre cuidada do filho ou do animal, porque a saúde publica também esta difícil, as vezes tem de pagar uma consulta pra seu filho e não tem dinheiro pra levar seu bichinho no veterinário particular e ai senhor vereador o que ira fazer deixar o bichinho sofrer até morrer, vamos fazer a coisa direito tem de ser pra todos que necessita disso e um projeto muito bom mas pode melhorar.
O animais não tem dinheiro e nem sabe o quanto ganha, mas todos eles precisão de cuidados e de uma família. Eles não vota mas seu donos sim.
Todos animais tem direito de cuidados, se eu ver um cachorro na rua tenho de deixar ele morrer ali porque não sei quanto ele ganha, ou levar ele a uma clinica e pagar como já fiz, mas não posso levar ele até o hospital veterinário porque vão querer saber quanto ganho pra poder ajudar o animal.
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Estado gravíssimo
Idoso é preso por espancar cachorro no Núcleo Bandeirante, DF
23 de julho de 2012 às 11:40
Um homem de 78 anos foi preso em flagrante na tarde deste sábado (21) quando espancava o cachorro dele em uma rua do Núcleo Bandeirante, região do Distrito Federal. O animal foi levado para uma clínica veterinária, onde deverá passar por cirurgia.
O idoso foi encaminhado à 11ª delegacia de polícia, mas foi solto após assinar termo circunstanciado – documento de registro de crimes tipificados como de menor potencial ofensivo. A prisão foi feita pela Polícia Militar, acionada por vizinhos que viram o espancamento.
Uma voluntária levou o animal para uma clínica veterinária. Ele recebeu soro e foi medicado, mas terá de passar por procedimento cirúrgico que deve amputar o órgão genital, que está necrosado.
Segundo o médico veterinário Rafael Azevedo, que atendeu o animal, as chances de o cão sobreviver são pequenas. Segundo ele, o cachorro chegou muito debilitado à clínica, com sinais de que já vinha sofrendo agressões anteriormente.
“Pelo grau de desnutrição e desidratação, o risco de o cachorro morrer durante a cirurgia é muito alto. Vai ser necessário uma transfusão sanguínea, que também é outro risco”, afirmou o veterinário.
De acordo com a polícia, o autor do espancamento responderá criminalmente por maus-tratos a animais e pode pegar até dois anos de reclusão.
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Cães de raça são apreendidos em criadouro em Florianópolis (SC)
23 de julho de 2012
Na manhã de sexta-feira (20), pelas 10h30, a Diretoria do Bem-Estar Animal da Prefeitura Municipal de Florianópolis, apreendeu 38 cães de raça em um criadouro clandestino no bairro Campeche, na cidade de Florianópolis. A denúncia foi feita por meio de um boletim de ocorrência. No local foram encontrados diversos cães de raça pequena, como Lulu da Pomerânia, Poodle, Pug, entre outros.
Segundo Patrícia Tomasi, diretora do Bem-Estar Animal, os animais estavam em péssimas condições de higiene, desnutridos, e presos em gaiolas. Os animais, que estão sob responsabilidade da Diretoria do Bem-Estar animal, foram internados e passarão por avaliação de um veterinário. Depois que estiverem recuperados, e os trâmites legais forem resolvidos, os animais serão doados. Porém, ainda não há previsão para as doações.
Em Florianópolis, para se abrir um criadouro de cães deve-se ter a licença da Vigilância Sanitária e preencher todos os requisitos solicitados por esta. O criador cujos animais foram apreendidos não possuia registro nem licença, e vai responder na justiça por criação clandestina e maus tratos de animais.
Polícia Civil investiga morte de animais em Centro de Zoonose de Sorocaba
Fotos em redes sociais mostram matança; 30 animais foram encontrados em freezer
Reprodução/Facebook
A Polícia Civil está investigando a morte de animais no CCZ
(Centro de Controle de Zoonoses) de Sorocaba. De acordo com
denúncia feita por ONGs de proteção animal, cães que estavam no
local teriam sido mortos mesmo estando saudáveis e de forma cruel.
Imagens que rodam por redes sociais aparentam uma verdadeira
carnificina no centro. É possível ver diversos animais sacrificados
e ao lado de uma morsa, um aparelho de ferro usado para prender e
prensar peças e componentes. As postagens sugerem que os
animais teriam sido mortos mediante prensagem. A prefeitura informou
que a morsa é usada para prender o animal já morto e possibilitar a
retirada de parte do cérebro. A medida é necessária para o diagnóstico
epidemiológico da raiva, procedimento adotado em toda unidade do gênero.
Os protetores de animais dizem que os cães sofreram um processo
de eutanásia, mesmo aparentemente saudáveis. A polícia foi chamada
no local e, após a perícia realizada, foram encontrados 30 animais mortos
dentro de um freezer. Sendo três cães adultos e 27 filhotes.
A polícia recolheu cinco cães mortos para autópsia. Os laudos devem
ficar prontos em 15 dias. De acordo com a delegada Cássia Almagro,
que acompanhou a vistoria ao Centro de Zoonoses, se os exames
comprovarem que os animais estavam saudáveis, os responsáveis serão
enquadrados no artigo 32 da Lei 9.605, que pune abusos e maus-tratos
contra animais. A pena prevista vai de quatro meses a um ano e quatro
meses de prisão.
A Secretaria de Saúde de Sorocaba informou por meio de nota que os
filhotes que estavam no canil foram avaliados por uma médica veterinária,
que constatou que os animais apresentavam cinomose e, por essa razão,
foram sacrificados. De acordo com o prefeito Vitor Lippi (PSDB), a foto foi
usada para induzir as pessoas a erro e, segundo ele, o caso está sendo usado
com fim eleitoral.
Segundo ele, os animais foram sacrificados com a aplicação de injeção letal.
Outros cães já chegaram à unidade em condições precárias de saúde, entre
eles, alguns animais atropelados. Os animais mortos são conservados num
freezer até serem removidos para deposição em aterros sanitários.
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Homens da Marinha são flagrados jogando caixa com gatos no mar, na BA
23 de julho de 2012 às 16:40
Instituto Fluke
ursula.medeiros@hotmail.com
ursula.medeiros@hotmail.com
Quarta-feira (18.07.2012), às 11h da manhã, na Avenida Beira Mar – Ribeira/Bahia, um carro da Marinha do Brasil parou do lado da pista, um marinheiro ficou no volante enquanto outro marinheiro pegou uma caixa e jogou no mar. Sabem o que tinha dentro? Vários gatinhos. Gatinhos vivos assustados. Alguns correram e invadiram as casas outros caíram de uma altura de 2m.
Várias pessoas ficaram indignadas, eles cobriram a placa do carro (vejam na foto) e saíram numa velocidade acima do convencional.
Essa é uma das Forças Armadas que mantemos pra defender a nossa nação e nosso meio ambiente.
Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera
Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera
Um cão labrador treinado para detectar a queda do nível de açúcar no sangue de seres humanos vem ajudando uma menina britânica de seis anos a evitar entrar em coma por causa de diabetes.
BBC |
Labrador avisa menina diabética quando taxa de açúcar se altera |
A cadela Shirley é um dos dez cães treinados pela entidade beneficente Cancer & Bio-detection para alertar diabéticos quando sua condição se deteriora e mora há quatro meses com a pequena Rebecca Farrar, que tem diabetes tipo 1.
"Ela salva a minha vida", diz Rebecca, que é a primeira criança a receber um cachorro para detectar sua doença. "Ela é minha melhor amiga."
Shirley é capaz de sentir uma mudança de odor exalado pelo corpo de Rebecca quando sua taxa de açúcar cai ou sobe a níveis alarmantes.
O cheiro não é detectado por seres humanos e é um sinal emitido pelo corpo antes de outros mais aparentes, como palidez.
Ela então começa a lamber os braços e as pernas da menina para alertá-la. Desta forma, a menina ou sua mãe têm condições de tomar providências para evitar um colapso.
Alerta precioso
"Shirley percebe (a queda no nível de açúcar) bem rapidamente e começa a lamber as mãos e pernas de Rebecca até ela tomar uma Coca-cola ou ingerir açúcar, que elevam seus níveis de açúcar novamente. Quando a taxa está muito alta, Shirley também sente e dá o alerta", explica a mãe de Rebecca, Claire.
A mãe lembra de um episódio em que ninguém percebeu que a taxa de açúcar de Rebecca estava caindo até Shirley dar o precioso alerta.
"Nós não tínhamos ideia de que ela estava com a taxa de açúcar baixa. Ela estava dançando em um clube com seu irmão-gêmeo, Joseph, e quando os dois voltaram à mesa para tomar algo, Shirley começou a lamber as mãos de Rebecca. O kit de primeiros-socorros estava embaixo da mesa e Shirley foi até lá e pegou um exame de nível de açúcar", conta Claire.
"Ela deu o exame a Rebecca e começamos a desconfiar que tinha algo de errado. Fizemos o teste, e o nível estava bem baixo. Se eu não tivesse Shirley, Rebecca teria entrado em colapso. E quando isso ocorre, ela entra em um sono tão profundo que se tentamos colocar açúcar em sua boca, ela engasga."
A presença de Shirley na casa também tornou a vida de toda família mais fácil.
"Ela tinha um colapso a cada dois dias. Às vezes eu a socorria apenas pouco antes de ela entrar em um colapso muito sério, outras vezes eu tinha de chamar a ambulância", conta Claire.
"Mas agora temos Shirley e ela detecta a queda no nível de açúcar antes de Rebecca perceber o problema."
Claire conta que também consegue ter noites de sono mais tranquilas, sem medo de a filha ter algum problema durante a noite, como ocorria antes de Shirley dormir ao lado da cama de Rebecca.
A entidade beneficente que deu Shirley à família treina cachorros para detectar todo tipo de doença, incluindo câncer.
"O que nós descobrimos nos últimos cinco anos é que cães são capazes de detectar doenças humanas pelo odor. Quando a nossa saúde altera, temos uma pequena alteração no odor do corpo. Para nós é uma mudança mínima, mas para o cachorro é fácil de notar", diz ClaireGuest, da organização Cancer & Bio-detection.
Fonte.: Folha.com
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