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São Paulo, São Paulo, Brazil
Sou um apaixonado por Bulldog Francês comecei com uma fêmea e agora estou criando a raça por motivo de ser um cachorro de temperamento tranquilo e companheiro Estamos providenciando o nosso próprio canil logo com muitos filhotes de qualidade para nossos amigos e clientes. Venho por meio deste blog, informar as pessoas sobre algumas duvidas que já tive também, sobre doenças e outras coisas, por isso dedico algum tempo do meu dia pra procurar matérias sobre a raça e doenças em geral, escrever algumas coisas que já passei criando a raça. Espero com isso ajudar as pessoas. André Sanches. safemi

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MUITA REMELA, TOME CUIDADO


Cães com remelas, problemas à vista?

Secreção nos olhos dos cães pode ser sinal de infecção, inflamação ou alergia

Após uma boa noite de sono, é comum que os cães acordem com o canto dos olhos cheios de uma sujeirinha bem conhecida: a remela. Porém, muitas vezes um vazamento bastante semelhante a ela – mas com complicações à saúde do bichinho – pode passar despercebido pelos donos. Existem casos em que as secreções não são sinais de uma bela noite de sono, mas sim de que há algo mais a ser investigado. Podem ser indícios de uma infecção, alergia ou inflamação nos olhos.
O médico veterinário especializado em oftalmologia canina, João Alfredo Kleiner, do Hospital Veterinário São Bernardo, explica que é preciso apertar o botão de alerta ao menor sinal de sujeira nos olhos do pet. Nem sempre são de pouca importância. “Ela deve ser avaliada o quanto antes. Aparece nos quadros de uveítes (inflamações nos olhos), glaucomas (doença grave causada pelo aumento da pressão intraocular) e traumas, por exemplo”, diz.
Saiba mais
Doença ou sujeira?
Nem sempre olhos sujos são sinais de problemas. Muitas vezes indicam apenas a necessidade de limpeza da região. Para diferenciar, o médico veterinário Augusto Campos, da clínica veterinária Ossos e Focinhos, dá dicas. “Geralmente as secreções mais sérias têm um aspecto mais denso, viscoso e cheiro um pouco mais forte. Já as sujeiras (remelas) são parecidas com as dos humanos e aparecem em menor quantidade.”
Quando se tratam de sujeiras, a limpeza deve ser feita para evitar infecções. “O dono pode limpá-la com um algodão molhado em soro fisiológico ou água. O melhor período para fazê-lo é pela manhã. Uma limpeza semanal basta”, diz. Mas se ainda restar dúvida, são os veterinários que devem respondê-la.
“Caso o dono não consiga diferenciar se é uma sujeira ou uma secreção mais séria, o melhor a fazer é levar o pet a uma clínica.”
E os problemas não se resumem a esses. Existem diversos outros fatores que causam secreções. Desde o atrito da pelagem com o olho do animal à conjuntivite. Não existe exceção à regra: qualquer raça está sujeita. Porém, os problemas acontecem mais frequentemente em poodles, lhasas, cocker spaniels, shih tzus, cane corsos, beagles, rottweilers, pugs, pequineses e sharpeis.
Para algumas dessas raças, pode haver ainda um desdobramento. No casos de pets de pelagem clara – sobretudo das raças poodle, maltês, lhasa apso e bichon frisê –, quando essas se­­cre­ções acontecem há um extravasamento no canto do olho que gruda nos pelos e na pele. Isso causa uma mancha no animal. “São as chamadas ‘manchas da lágrima’. Elas podem causar infecções e inflamações também nessa região da pele, as dermatites”, diz Kleiner.
Tanto as secreções quanto as manchas de lágrima são mais comuns em dias quentes, afirma a médico veterinário também especialista em oftalmologia canina, Augusto Campos, da clínica veterinária Ossos e Focinhos, de Ponta Grossa. “Esse é o período em que os problemas oculares mais atingem os cães. O ar seco é ambiente propício para reações alérgicas e inflamatórias. Deve-se redobrar a atenção em semanas com temperaturas acima de 25° C”, diz.
Visita ao médico
Para resolver o problema, o ideal é levar o pet ao veterinário. “Como há várias razões para esses vazamentos, é preciso saber a causa exata para fazer um diagnóstico adequado”, diz Campos.
Ao dono, cabe estar atento aos sinais. “A melhor dica é: quando perceber qualquer sinal de irritação ocular (vermelhidão), secreções em excesso, dor nos olhos (o cão não consegue abri-los com facilidade) ou perda de visão, deve-se imediatamente procurar ajuda”, diz João Kleiner. “O tratamento rápido e eficaz nas doenças oculares é essencial no sucesso terapêutico e na preservação da visão do pet.”

FONTE: www.gazetadopovo.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

AQUI TEM SEU FILHOTE

Amigos bom dia estou criando um grupo de compra e venda de filhotes no face você que está a procura de um filhote, ou está querendo divulgar os seus la você pode fazer sem custo nenhum, o grupo chama AQUI TEM SEU FILHOTE ou pode clicar no link e vai direto, http://www.facebook.com/groups/safemi/

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

TIRA CHEIRO



Misturinha Maravilhosa de Limpeza da Ana Dog
Recebi esta receitinha do grupo das Flybabies. E estou dividindo com vocês pois realmente é muito eficiente.
 
A misturinha  tira cheiro de tudo , absolutamente tudo, e limpa tecidos, desencarde, perfuma e pode ser usada em animais e no ambiente.

*PARA OS ANIMAIS (banho a seco):*

*1 LITRO DE ÁGUA + 1/2 COPO VINAGRE DE ÁLCOOL + 1 COLHER SOPA BICARBONATO
SÓDIO*

Coloque os ingredientes numa vasilha, molhe um pano macio, torça e passe no corpo todo, molhe torça e passe...

O vinagre é antisséptico, tira cheiros e dá brilho ao pelo, e o bicarbonato tira cheiros.

Se a barba e o bigode, por exemplo, estiverem fedidos, pode encharcar e depois é só secar bem.

*PARA O AMBIENTE:*

*1 LITRO DE ÁGUA + 1/2 COPO VINAGRE DE ÁLCOOL + 1 COL. SOPA BICARBONATO.
SÓDIO + 1/4 COPO DE ÁLCOOL + 1 COL. SOPA AMACIANTE.*

Dica: como o vinagre e o bicarbonato efervescem usados juntos, procure fazer a mistura num recipiente grande para depois colocar no frasco menor e na seguinte ordem:

1 - água
2 - álcool
3 - bicarbonato
4 - vinagre
5 - amaciante

Borrife sobre tecidos em geral: sofás, almofadas, caminhas de cachorro, cortinas, travesseiros, cobertores, roupas... Além de tirar maus cheiros deixa o perfume duradouro do amaciante.

Pode ser usado como aromatizador de ambiente, neste caso acrescente umas gotinhas de sua essência preferida no lugar do amaciante. Captura odores e perfuma.

Se quiser uma limpeza profunda lave o objeto com a mistura, sem medo de estragar qualquer tecido, pelo contrario, o vinagre reaviva cores, o bicarbonato limpa profundamente, o amaciante amacia as fibras e o álcool faz tudo secar mais rápido.

Como limpa carpete não tem igual!!!

Tira cheiro de chulé dos tênis, de mofo das roupas (muuuuito melhor que o Shout!!), de cachorro, de xixi de cachorro, de vômito das crianças...

Pegou um cachorro no colo ou um bebê vomitou no seu colo e ficou fedido bem na hora de sair? Espirre a misturinha num pano que não solte pelo (uso o Duramax) e passe na roupa, ou espirre diretamente na roupa e tire o excesso. Pronto!

Experimente limpar os estofados e teto do carro, principalmente quem fuma no carro, vc não vai acreditar no resultado, limpa e desencarde o teto sem muito esforço.

Também pode limpar bancadas, interior de armários, pisos... Enfim, tudo!

Vc pode variar o cheiro, e usar sem cheiro nenhum na cozinha.

Gosto muitissimo do amaciante concentrado Comfort erva doce e aloe vera, o cheiro é maravilhoso.

Sugiro não exagerar nos compostos. Bicarbonato demais vai deixar resíduos, amaciante demais deixa meio ensebado e vinagre demais deixa o cheiro de vinagre.

Aqui em casa sempre tenho um recipiente de 1litro em spray com a misturinha para borrifar e se quiser passar no chão pra limpar com o rodo mágico abro o recipiente e jogo direto no chão.
FONTE:http://semtemplate.blogspot.com.br

sábado, 3 de novembro de 2012

Erliquiose ou Erlichiose

Erliquiose



A erliquiose ou erlichiose é uma enfermidade infecciosa que acomete os cães e é causada por uma bactéria que pertence à família das Rickettsiaceae, gênero Ehrlichia e, geralmente, pela espécie Ehrlichia canis, agente da erliquiose monocítica canina. Esta bactéria é um parasita intracelular obrigatório que invade os glóbulos brancos e é considerada uma zoonose, ou seja, há transmissão do animal para o homem.

Ehrlichia canis (parte escura)
Sua transmissão se dá, principalmente, pela picada docarrapato Rhipicephalus sanguineus infectados com a bactéria, na fase aguda da doença. No momento da picada, o vetor biológico pode transmitir, além da E. canis outros parasitas, como a Babesia sp. (babesiose) e o Hepatozoon sp.
Após entrar no organismo do cão, ocorre a multiplicação desta bactéria nos órgãos do sistema mononuclear fagocítico (fígadobaço e linfonodos). Na fase aguda da doença, há uma hiperplasia linforeticular, seguida de inflamação. Em seguida, irá ocorrer a destruição das células-alvo periféricas, ou um sequestro delas, resultando em trombocitopenia e leucopenia. Após a fase aguda, há o aparecimento da fase subclínica, onde há a persistência da E. canis no hospedeiro, gerando altos títulos de anticorpos. Esta fase pode durar vários anos, não havendo aparecimento evidente de sintomas. O aparecimento da doença crônica se dá com a incapacidade de eliminação do agente e caso ocorra imunossupressão do hospedeiro, ocorrerá uma agudização da doença. Durante esta fase há o aparecimento de uma hipoplasia medular que resulta em uma anemia aplástica, monocitose, linfocitose e leucopenia.
Os sinais clínicos apresentados pelo animal variam de acordo com a fase em que ele se encontra. Na fase aguda da doença é possível ser observado febre (39,5 a 41,5°C), anorexia, redução de peso, fraqueza muscular, letargia, petéquias hemorrágica, secreção nasal purulenta, epistaxe, relutância em realizar movimentos, tremores musculares, sinais pulmonares e insuficiência hepática e renal.
A fase subclínica, na maioria das vezes, é assintomática, mas algumas complicações podem ser observadas em alguns casos, como: depressão, hemorragias, edema de membros, anorexia e mucosas pálidas.
A fase crônica comporta-se como uma doença auto-imune. Normalmente, o animal apresenta os mesmos sintomas da fase aguda, só que em menor grau, encontrando-se apático, caquético e mais susceptível à infecções secundárias. Nos exames laboratoriais, pode ser observado uma anemia aplástica, monocitose, linfocitose e leucopenia.
O diagnóstico é difícil de ser realizado na fase inicial da doença, pois pode haver resultado falso negativo e os sintomas são inespecíficos. Por isso, deve-se basear na história clínica, histórico de presença de carrapatos e a confirmação deve ser realizada através de exames laboratoriais, como o esfregaço sangüíneo ou decalque dos órgãos alvos. Pode também ser realizado o teste de imunofluorescência indireta que é um método sensível e específico, proporcionando um diagnóstico preciso. Outro teste muito simples é o Immunocomb, que é baseado na detecção de anticorpos IgG contra Erlichia canis no soro.
O tratamento tem por objetivo prevenir a manutenção da doença pelos portadores sãos. Diversos antibióticos podem ser utilizados para o tratamento desta doença, mas a droga de eleição é a doxiciclina. A dose varia conforme a fase e o estado em que o animal se apresenta, sendo que ela varia de 5 a 11 mg/kg de peso vivo (fornecida 2 a 3 antes da alimentação ou após ela, para que não haja interferência na sua absorção), duas vezes ao dia, durante 14 a 21 dias de tratamento na fase crônica e até 8 semanas na fase aguda. Pode ser feito um tratamento suporte, utilizando-se a fluidoterapia (principalmente em quadros crônicos) e corticóides em animais que apresentam trombocitopenia. Em alguns casos se faz necessária a transfusão sanguínea.
A prevenção é feita através do controle da população de carrapatos nos animais, bem como no meio ambiente, através do uso de produtos acaricidas. Existem autores que propõe tratar os animais provenientes de áreas endêmicas de carrapatos com doses terapêuticas de doxiciclina, por mais de uma geração do carrapato transmissor.
Fontes:
http://www.fatimahborges.com.br/artigo.php?code=196
http://www.cbpv.com.br/rbpv/documentos/1832009/rbpv_v18n3_a10.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Erliquiose
http://www.animaisdecompanhia.com.br/component/content/article/43/184-erliquiose
http://www.ourofino.com/portal/wp-content/uploads/espaco_veterinario/Erliquiose_canina.pdf
http://www.vet.uga.edu/VPP/clerk/Bockino/

AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

RECEITAS NATURAIS PARA CÃES


RECEITAS NATURAIS PARA CÃES

dog com
PICOLÉ DE FRUTA
* 1 banana madura amassada bem
* 1 / 2 xícara de suco de maçã adoçado naturalmente
* 1 copo de iogurte natural sem gordura
* 1 Colher de de sopa de mel
Misture todos os ingredientes muito bem e congele em uma bandeja de cubos de gelo.
PICOLÉ DE FRANGO
* 1 / 2 xícara de caldo de galinha
* 1 copo de iogurte natural sem gordura
Misture os ingredientes e congele em uma bandeja de cubos de gelo.
BISCOITINHOS CANINOS
Os alimentos para bebês vêm em vários sabores diferentes: de frango, carneiro, fígado, carne, maçã, abóbora, e muito mais! Então, escolha o sabor de sua preferência e faça para o seu cãozinho alguns destes biscoitos especiais. Apenas certifique-se de ler o rótulo com cuidado para garantir que não tenham ingredientes prejudiciais aos cães, como cebola e alho.
Dica : Comprar comida para bebê com componentes orgânico, se possível.
* 2 potes de comida para bebê (2,5 frascos oz) – você escolhe os sabores
* 3 / 4 xícara de grãos inteiros de cereais arroz ou flocos de aveia
* 1 / 2 xícara de germe de trigo
* 1 / 2 xícara de leite em pó
Pré-aqueça o forno a 325 º C. Misture todos os ingredientes juntos. Pingue a massa(quantidades pequenas) em uma assadeira levemente untada e leve ao forno por 20 minutos!
LANCHINHO RÁPIDO
lach
* 2 fatias bem pequenas de bacon
* 3 ovos
* 3 água TBSP
Frite as 2 fatias de bacon em uma panela anti aderente . Deixe esfriar sobre papel absorvente.
Em uma tigela – Coloque as claras de ovo só (separar e descartar a gema) e
3 colheres de sopa de agua. Misture vigorosamente.
Em seguida, corte o bacon de peru em pedaços pequenos e adicione à mistura de ovos.
Despeje a mistura na panela fritar anti aderente e cozinhe até ter a consistência de omelete.
MINI JANTAR
* 4 coxas de galinha desossadas e sem a pele
* 1 xícara de ervilhas congeladas
* 1 / 2 cabeça de repolho verde
* 2 xícaras de arroz integral cozido
Em uma panela – ferva as coxas com as ervilhas e o repolho até cozinhar bem . Depois que esfriar, desfie o frango e amasse as ervilhas e corte o repolho bem pequeno ( pode ser folhas de brocolis ou couve-flor tambem),a crescente o arroz integral cozido e coloque numa forma. Quando esfriar bastante, retire em colheradas e sirva ao cãozinho.
FONTES: http://bichosonline.vet.br