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São Paulo, São Paulo, Brazil
Sou um apaixonado por Bulldog Francês comecei com uma fêmea e agora estou criando a raça por motivo de ser um cachorro de temperamento tranquilo e companheiro Estamos providenciando o nosso próprio canil logo com muitos filhotes de qualidade para nossos amigos e clientes. Venho por meio deste blog, informar as pessoas sobre algumas duvidas que já tive também, sobre doenças e outras coisas, por isso dedico algum tempo do meu dia pra procurar matérias sobre a raça e doenças em geral, escrever algumas coisas que já passei criando a raça. Espero com isso ajudar as pessoas. André Sanches. safemi

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012



Cadela UPP, ameaçada por traficantes, é adotada 

por PM no Morro da Providência




Herculano Barreto Filho
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Até os cães de rua que se aproximassem dos policiais da UPP do Morro da Providência, inaugurada em abril de 2010, eram punidos por pessoas ligadas ao tráfico. Um dos casos mais cruéis ocorreu com uma vira-latas, apenas dois meses após a pacificação. A cadela, que deixou de seguir as pegadas dos traficantes, foi jogada de uma pedra com altura equivalente a um prédio de dois andares só porque passou a andar com os policiais.
Quando um morador a encontrou no chão, ensanguentada e imóvel, ligou para o soldado Thiago Loureiro, que a alimentava e a abrigava com cobertores e caixas de papelão. Ao perceber a aproximação do policial, o bichinho só esboçou uma reação: balançou o rabo, como quem acaba de ver o dono.

O policial e a cadelinha UPP: carinho
O policial e a cadelinha UPP: carinho Foto: Fabio Guimarães / Extra

Com a ajuda de um colega, Loureiro armou uma espécie de maca e levou a cadela a um veterinário na Tijuca, Zona Norte do Rio. O animal chegou lá com um coágulo no baço e suspeita de múltiplas fraturas. Depois, ainda foi a um dentista de cão para restaurar um canino quebrado. Loureiro pagou, com dinheiro do próprio bolso, um tratamento de R$ 3 mil.
O animal só recebeu alta depois de três dias de internação. E, dali, saiu para a casa de Loureiro com nome e carteira de vacina. A cadela, que nem nome tinha e era xingada de “cachorra traidora” por bandidos, passou a ser chamada de UPP.
UPP deu cria a nove cães. Loureiro conseguiu doar oito deles. Apenas uma outra cadela ficou: Luma, nome dado à filha da cachorra que carrega o nome da sigla da paz. A família ainda tem outros dois cães, Scolari e Nina.
Quando um dos animais chega perto de Loureiro, a dócil UPP começa a latir. Só ela pode ficar com o PM que salvou sua vida.

Loureiro passeia com a cadelinha no Morro da Providência
Loureiro passeia com a cadelinha no Morro da Providência

- Quando me formei fui direto para a UPP da Providência. Quando chegamos, encontramos vários cachorros de rua. Eu levava comida, cobertor e papelão para que se protegessem do frio. Os cães passaram a nos seguir. Tinha uma cadela branquinha que até atacava suspeitos de envolvimento com o tráfico. Alguns moradores diziam: “Olha lá os cachorros dos policiais”. Só que as pessoas ligadas ao tráfico não gostaram. A UPP acompanhava os bandidos. Depois, chamavam ela de “cachorra traidora”. Aí, teve esse acidente com a cadela e a minha mãe disse: “Pode trazer ela para casa”. A UPP é dócil, meiga. Adora um chamego. Só é ciumenta. Nenhum cachorro pode chegar perto de mim que ela começa a latir. Depois disso, sempre que acontecia algum problema com um cachorro, as pessoas me procuravam.

Fonte: extra globo

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

FIM DE ANO E ALGUNS CUIDADOS COM OS FILHOTES


Fim de ano

Mas um fim de ano chegando, e o blog belos bulldogs agradecem a todos os amigos que participa do blog e os leitores, desejando a todos um feliz natal e um prospero ano novo, e que o ano de 2013 seja repleto de felicidade e saúde a todos. Lembrando que nessa época muitas pessoas viajam levando seus bichinhos, peço que todos usem a educação e não deixem a sujeira de seus bichinhos espalhadas por praças calçadas e ruas, temos um grande fluxo de gente nas ruas e não é correto e nem saudável pessoas ficarem se sujando com as fezes de seus bichinhos.
Eu participo de alguns grupos e venho reparando que muitas pessoas andam com algumas duvidas sobre viajar com seus filhotes.
Então vou deixar uma dica para vocês que tem um filhote e quer viajar com ele.
O correto é que ele tenha tomado a três doses da vacina e no mínimo dez dias após a última dose, seria o momento correto de ele sair de dentro de sua casa, isso ainda você tendo certeza que ele está saudável e sem nem um tipo de infecção, por que cachorros com algum tipo de doença pode estar com sua imunidade baixa e com isso acaba contraindo algumas outras doenças.
Nessa época do ano acontece muito de pessoas levarem seus bichinhos para o litoral, e acontece deles fazendo suas necessidades em qualquer lugar e alguma pessoa se esquece
 de recolher ou não tem esse costume, com isso muitos lugares ficam cheios de bactérias que podem pegar um filhote com a imunidade baixa, e levando a morte, muitos desses cães que viajam nessas épocas,  podem estar com alguma doença e seus donos muitas vezes sem saber levam para viajar e outros sabendo também levam por achar melhor levar e não perder uma viajem do que ficar e tratar, outros nem sabem da existência de uma doença porque algumas ficam encubada no cão ou gato.
Cuidados com o calor
Evite colocar seu bichinho exposto ao sol forte, principalmente cachorros BRAQUICEFALICO, que por sua própria natureza já sofrem com problemas respiratórios.
Cuidados ao sair nesse calor com as patinhas de seus bichinhos, se você tiver alguma duvida se esta boa a temperatura do asfalto pise você primeiro se achar que está um pouco quente pra você pra ele também estará, as patinhas deles são sensíveis também ao pisar no asfalto muito quente as almofadinhas das patinhas fica toda assada e com isso acaba virando ferida e criando uma infecção feia na pata de seu bichinho.
Então vamos tomar cuidados nesse fim de ano, e todos o dias na verdade com nossos amiguinhos.

Escrito por André Sanches
  

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PIOMETRA

Por Débora Carvalho Meldau

Piometra é uma infecção bacteriana no endométrio, em consequência de um prolongado estímulo hormonal. A invasão bacteriana é facilitada pelo acúmulo de líquido no lúmen uterino e glândulas endometriais, em conjunto com da diminuição da contratilidade do miométrio que é causada pelo hormônio progesterona.
Em cadelas, esta é uma patologia comum, sendo que a patologia primária, normalmente se deve a uma hiplerplasia endometrial cística, gerada pela contínua exposição do endométrio a progesterona, durante um certo período de tempo.
Como nas cadelas o diestro é muito longo, estas ficam mais predispostas ao aparecimento de piometra. A hiperplasia uterina somada à diminuição das defesas celulares e imunitárias locais, propiciam ótimas condições para a multiplicação de bactérias da própria flora existente na vagina.
A bactéria mais comumente associada a esta patologia é a Escherichia coli, podendo também isolar outras, como Sthaphylococcus spStreptococcus spKlebsiella spPseudomonas spProteus sp e Pasteurella sp. Nos casos de piometra causada por E. coli, pode haver a evolução para insuficiência renal.
A piometra pode ser classificada de duas maneiras:
  • Primeira classificação: é feita uma divisão das fêmeas acometidas em jovens e idosas. No primeiro caso, normalmente está relacionada à terapia de estrógeno e progesterona exógenos. Já em fêmeas idosas, há uma relação maior cm a longa e repetida estimulação pela progesterona na fase lúteínica, em maior freqüência em fêmeas que nunca emprenharam.
  • Segunda classificação: é feito de acordo com a apresentação. Quando há secreção vaginal e cérvix aberta, é chamada de piometra aberta; quando há distensão abdominal e cérvix fechada, é chamada de piometra fechada.
Os sinais clínicos aparecem, geralmente, um mês após o término do último cio, que são: anorexia, depressão, febre, aumenta a ingestão de água e, em consequência, aumento do volume urinário; vômito, em casos de cérvix aberta, há a presença de um corrimento espesso, de coloração castanha e fétido.
O diagnóstico é feito através da técnica de ultra-sonografia, que é capaz de avaliar tamanho e espessura do útero, e algumas vezes, o tipo de secreção acumulada no lúmen uterino.
O tratamento recomendado é a ováriohisterectomia, ou seja, a retirada dos ovários, trompas e útero.