Quem sou eu

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Sou um apaixonado por Bulldog Francês comecei com uma fêmea e agora estou criando a raça por motivo de ser um cachorro de temperamento tranquilo e companheiro Estamos providenciando o nosso próprio canil logo com muitos filhotes de qualidade para nossos amigos e clientes. Venho por meio deste blog, informar as pessoas sobre algumas duvidas que já tive também, sobre doenças e outras coisas, por isso dedico algum tempo do meu dia pra procurar matérias sobre a raça e doenças em geral, escrever algumas coisas que já passei criando a raça. Espero com isso ajudar as pessoas. André Sanches. safemi

segunda-feira, 13 de agosto de 2012


Cão que vivia no CCZ aguarda uma segunda chance, em Ribeirão Pires (SP)
13 de agosto de 2012 às 19:00

Gisleine Amorim
gisleineamorim@hotmail.com


Foto: Divulgação

Breno é extremamente dócil e carinhoso, porte médio, pesa em torno de 25 kg. Castrado, vacinado e vermífugado. Ideal para companhia. Ele foi retirado do CCZ de São Caetano do Sul para tratamento, hoje está totalmente recuperado e saudável.

Atualmente vive num abrigo em Ribeirão Pires, tem teto e comida, mas nós sabemos que isso não é o melhor para, pois ele precisa de uma família que o ame e dê amor muito carinho. Adote. Adotar é um ato de amor.

Contato: Gisleine Amorim – gisleineamorim@hotmail.com – Cel.: 11 – 98955-6154


Motorista é demitido por maus-tratos a cão
13 de agosto de 2012 às 19:20


Marcela Barbosa e o cachorro Francisco, que resgatou e adotou
 (Foto: Alessandro Rosman/AAN)

O atropelamento de um cão no Jardim Santa Rosa, para a surpresa da professora da rede municipal de ensino Marcela Rodrigues Barbosa, que socorreu o animal ferido e denunciou o descaso do motorista pelo 156, acabou na demissão do funcionário pela empresa Itajaí. Segundo a professora, que após assistir à cena entrou em estado de choque e precisou ser sedada em um posto de saúde local, o motorista tirou o animal debaixo do ônibus aos pontapés e o chutou até a calçada, por onde Marcela passava a caminho da Escola Municipal Dr. Edson Luiz Chaves, seu local de trabalho. “Alguns homens de uma oficina gritaram e xingaram o motorista, que simplesmente entrou no ônibus e foi embora”, disse.

A resposta do 156 sobre a denúncia feita no dia 5 de julho demorou 22 dias, e chegou no dia 27, bem na data do aniversário da professora. Atendendo à solicitação, a chefe do Departamento de Operações de Terminais e Estação de Transferência, Paula Cezar Marin, informa que a empresa Itajaí tomou ciência do fato e, em virtude de outros fatos ocorridos com o mesmo condutor, a decisão foi a dispensa. O nome do motorista não foi revelado.

O atropelamento aconteceu enquanto o condutor deixava o ponto de ônibus na Rua Ademar Manrini, no Santa Rosa, o que para ela indica que o homem teria visto o cachorro. No dia do atropelamento, o cão, batizado por Marcela de Francisco, passou por uma cirurgia e teve a perna dianteira amputada. Dois dias após a cirurgia, o local da amputação inflamou e Francisco foi novamente hospitalizado. Desta vez foram dez dias de internação em uma clínica veterinária de Barão Geraldo, cujos donos, sensibilizados com o drama do animal, reduziram parte das despesas. A recuperação do animal foi surpreendente. Assim que teve alta, Francisco foi morar na casa da professora, onde vivem também duas cadelinhas — Princesa e Paçoca — e uma gatinha chamada Preta. A professora tentou descobrir o paradeiro dos possíveis donos pelo Santa Rosa, mas ninguém apareceu.

De acordo com Flávio Lamas, presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais, a legislação não impõe nenhuma punição para motoristas que atropelam animais, o que para ele deveria ser modificado. Atualmente, 17 mil cães vivem nas ruas da cidade

Moradora pede ajuda para cão ou cadela que vive na rua, em Carapicuíba (SP)
13 de agosto de 2012 às 19:40

Denise
denise.navarini@todo.com.br







Foto: Divulgação

Não consegui ver se é macho ou fêmea, mas está bem sujinho, com um machucado feio na orelha direita e parece ter sarna, pois se coça muito. Da cabeça até a metade do corpo está com pelo mais curto, da metade para baixo está bem embolado. Estava faminto e com sede, comeu bastante.

Ele estava com medo, mal consegui fazer um carinho em sua cabeça. Parece ser filhote, até onde consegui ver, tem os dentes branquinhos e olhinhos de criança. Não tenho condições de levá-lo a clínica nem de arcar com os custos. Tentei colocá-lo em meu salão (que não é o lugar mais adequado, pois é todo fechado), até que alguém pudesse resgatar, mas ele desceu a rua; eu fui atrás e fiz de tudo para que me seguisse, mas não deu certo. Ele é muito medroso.

Acredito que ele volte mais tarde. Se alguém puder fazer alguma coisa e colocar ele para adoção será maravilhoso. Tenho receio que seja atropelado, pois ele anda a meio fio da rua; quando fui atrás dele, por pouco o carro não o pegou, levei um susto.